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Reunião de trabalho sobre a oração

“Ensina-nos a orar”

Da edição de maio de 1990 dO Arauto da Ciência Cristã


Quem, alguma vez, já não pensou assim: "Eu devia orar mais"?

Uma vida de oração. A certa altura, talvez tenhamos pensado que gostaríamos de levar uma vida com mais oração, de ter um relacionamento mais estreito com nosso Pai, que nossa vida fosse melhor delineada por aquilo que é divino, pela realidade imutável do ser e menos sacudida pelos altos e baixos das circunstâncias humanas.

No entanto, por vezes parece haver mil e uma razões para não se orar mais, suficientes razões para passar a vida inteira a postergar nossa prece constante e diária. Talvez tenhamos nos acostumado a pensar que a oração seja algo que se faz principalmente nos momentos de grande necessidade. Talvez pensemos que a oração seja uma atividade intelectual, algo semelhante à obrigação de escrever uma dissertação escolar e não saibamos muito bem como começar nossa tarefa. É possível acharmos que a oração seja algo a que "pessoas religiosas", tais como ministros religiosos, monges ou praticistas da Ciência Cristã se dedicam. Em geral, é possível que tenhamos um sentimento positivo sobre a oração, mas simplesmente entramos numa rotina de realmente não orar muito.

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