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Sentir-se “à porta da Vida”

Da edição de agosto de 1990 dO Arauto da Ciência Cristã


Que uma pessoa já considerada clinicamente morta, tenha revivido, é fenômeno a que se vem dando, nos últimos dez anos, considerável atenção. Escreveram-se livros sobre o assunto, conduziram-se estudos de psicologia, compilaram-se histórias pessoais. Tomemos, por exemplo, a reportagem publicada no jornal The New York Times Ver The New York Times, 17 de novembro de 1988, p. 20., referente a uma mulher que voltou a viver depois de ter tido uma parada cardíaca. A mulher declarou que percebeu estar “ainda viva” enquanto aparentemente estivera morta e supostamente inconsciente. Disse que se apercebera de uma luz que a confortava e que tivera, para usar suas próprias palavras, uma “sensação indescritível de ser apreciada, protegida, incondicionalmente amada”.

Como se dá com qualquer outro fenômeno subjetivo, os médicos e outras autoridades nas ciências acham extremamente difícil, se não impossível, que de tal experiência se tirem conclusões válidas. Não existe uma maneira de medir ou constatar o que realmente aconteceu no pensamento de outra pessoa. Em qualquer pronunciamento individual dessa natureza, sempre há margem para contestação. E o assunto se torna ainda mais complexo se lhe somarmos os reputados oito milhões de casos similares acontecidos com pessoas adultas, somente nos Estados Unidos da América, segundo pesquisa feita há vários anos.

O que, no entanto, parece fator comum a todos os que tiveram essas experiências, é que se referiram à mesma sensação confortadora de luz e amor descrita pela mulher mencionada no artigo do New York Times. Um psiquiatra comentou o seguinte, sobre muitas das pessoas cujos casos estudou: “Após haverem, momentaneamente, morrido, atribuem à vida novo significado e novo propósito.. .. O relacionamento entre as pessoas, os valores espirituais, o amor, tornam-se-lhes mais importantes do que coisas materiais, como competição, fama e riqueza.”

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