Quando nosso filho tinha cerca de oito anos, levou um tombo e machucou o braço. Tudo indicava uma provável fratura na altura do cotovelo. Telefonei a uma praticista que aceitou meu pedido de que orasse conosco.
A criança sentia-se bem no decorrer do dia, mas durante a noite não passava bem. Toda vez que acordava durante a noite, nós orávamos juntos e logo voltava a dormir. Passados três dias, o braço havia voltado ao normal e o menino pediu que se lhe retirasse a tipóia. A essa altura, permanecia uma pequena dificuldade toda vez que ele dobrava ou estendia o braço, mas isso logo desapareceu com a continuação das orações.
Passados vários anos, esse menino quebrou o pulso (do mesmo braço), durante uma prática desportiva. Por ordem do instrutor de esportes, foi levado a um hospital, onde ajustaram-lhe os ossos e o braço foi engessado. Depois de diversas semanas (a cura ocorrera com surpreendente rapidez), na hora em que foi retirado o gesso, o ortopedista encarregado do caso, examinando as radiografias, comentou a perfeição do ajustamento da fratura no cotovelo. Que prova conclusiva da cura ocorrida anteriormente!
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