No decorrer dos últimos anos, poucos problemas sociais receberam tanta atenção quanto a síndrome de imunodeficiência adquirida, em alguns países conhecida como SIDA e noutros como AIDS. Esse é um assunto que toca em pontos controversos ou pessoais, morais ou políticos, na maneira de pensar de quase todos.
Se essa terrível enfermidade estivesse circunscrita a determinado grupo de pessoas, não seria de admirar que os que não se incluem nesse grupo, virassem a cara. É uma atitude humana de longa tradição e já conhecida nos tempos do Novo Testamento. Pelo menos esse é um dos aspectos da parábola de Cristo Jesus sobre o Bom Samaritano. Você conhece, decerto, a história.
Um homem é apanhado por bandidos, assaltado e abandonado meio-morto. Um sacerdote vem pela mesma estrada, vê o homem, mas passa ao largo. O viajante seguinte é um levita, que faz precisamente o mesmo. Por fim, passa um samaritano, que tem compaixão do homem machucado, limpa suas feridas, leva-o para uma estalagem e cuida dele. Essa parábola é relatada no décimo capítulo do Evangelho de Lucas.
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