Recentemente, Tive Uma experiência pela qual vi claramente a eficácia da oração, que independe das circunstâncias que às vezes levantam fortes argumentos contra a confiança em Deus e contra a bondade natural do homem, como filho espiritual dEle.
Fala-se muito em desonestidade, criminalidade, injustiças, perdas irrecuperáveis e coisas desse tipo. Além do mais, a situação econômica de meu país está bastante tumultuada e o dinheiro parece ser algo tão difícil de obter, mais difícil ainda é pagar as contas. Um dia enviei uma pessoa ao banco, para fazer alguns depósitos para minha firma. Levava também um cheque endossado para pagamento de meu imposto predial, cheque esse que poderia ser sacado por qualquer um. Ao voltar, ela me informou que havia perdido esses papéis na rua. Percebi que deveria manter-me calma e confiar na direção de Deus. Foi isso que a Ciência Cristã me proporcionou: uma compreensão da lei divina sempre-presente, que governa cada detalhe de nossa vida.
Ao orar, lembrei-me da afirmação contida na Bíblia, de que Deus é “tão puro de olhos, que não [pode] ver o mal, e a opressão não [pode] contemplar.” Nesse momento, tive a profunda inspiração de orar pelos outros, reconhecer que todos são filhos de Deus. Senti realmente amor espiritual e profundo respeito pela natureza espiritual de meu próximo. Dei-me conta, também, de que aquela pessoa que eu enviara ao banco se esforçara para desempenhar seu serviço da melhor maneira possível. Portanto, eu podia confiar no fato de que a bondade inerente a suas ações tinha origem em Deus e não poderia fazer dela uma vítima de perda ou acidente. Na Ciência Cristã, aprendi que o erro, isto é, tudo aquilo que é contrário à vontade de Deus, o bem, não tem poder real, apesar das aparências em contrário.
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