A Separação, De uma forma ou de outra, parece fazer parte constante da experiência humana: a criança que vai para a escola pela primeira vez, um filho que vai fazer o serviço militar, um ente querido que falece, uma amizade destruída por uma briga, o divórcio que desfaz a família. São muitas as formas pelas quais o mundo nos diz que a felicidade pode nos ser repentinamente tirada e que forças sobre as quais não temos controle, podem, sem mais nem menos, nos separar do bem.
Com a clareza da visão espiritual, o apóstolo Paulo varreu o medo e a dor associados à separação, ao afirmar, na espístola aos cristãos de Roma: “Eu estou bem certo de que nem morte, nem vida, nem anjos, nem principados, nem cousas do presente, nem do porvir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” Romanos 8:38, 39. Esse fato espiritual e verdadeiro, de que o homem é inseparável de Deus, é a lei divina que pode ser aplicada em qualquer época para curar a dor que acompanha o sentimento de separação.
A Ciência Cristã aceita, sem reservas, essa confortadora doutrina de Paulo. A base para tal aceitação é o relacionamento espiritual inalterável que existe entre Deus e Sua criação, o homem, relacionamento esse apresentado com clareza na Bíblia inteira. Os ensinamentos da Ciência Cristã, de acordo com as Escrituras, mostram que Deus é Tudo, Espírito onipotente, sempre presente e infinito, e que o homem é Sua expressão completa, é Seu filho, que nunca está fora do cuidado e da alçada do Pai. Assim como um raio de luz não pode ser separado de sua fonte, ou uma idéia ser tirada da consciência que a concebe, assim também o homem não pode ser separado de Deus, o bem. A Sra. Eddy escreve em Ciência e Saúde: “Na Ciência divina, Deus e o homem real são inseparáveis como Princípio e idéia divinos.” Ciência e Saúde, p. 476.
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