Em Todas As épocas, as pessoas sentiram a presença de Deus. Algumas dessas experiências foram tão vívidas que, posteriormente, a ação e o lugar associados com a experiência passaram a ter uma identificação especial. Foi o que aconteceu, por exemplo, com o tabernáculo.
No Antigo Testamento, o tabernáculo era um lugar santo, uma tenda, lugar de reuniões, que Moisés erigiu sob injunção divina. Nesse lugar ele falava com Deus "face a face". O tabernáculo era transportado pelos filhos de Israel e erguido novamente cada vez que eles acampavam.
Durante seu reinado, Salomão construiu o templo em Jerusalém. Esse foi um tabernáculo definitivo, que representava a casa, ou habitação de Deus, entre Seu povo. No Novo Testamento, Cristo Jesus é visto como sendo o tabernáculo, ou templo, de Deus, prova viva da presença de Deus conosco. No livro do Apocalipse, João descreve a Nova Jerusalém, dizendo: "Nela não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor, o Deus Todo-poderoso e o Cordeiro." Apoc. 21:22. Séculos mais tarde, Mary Baker Eddy, no livro-texto da Ciência Cristã
Christian Science (kris'tiann sai'ennss), Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, assim se refere à visão de João: "Não havia santuário — isto é, não havia estrutura material em que se pudesse adorar Deus, pois Ele precisa ser adorado em espírito e em amor." Ciência e Saúde, p. 576.
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