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NOVAS PERSPECTIVAS

Reunião de trabalho

Uma Igreja que faz jus ao adjetivo “cristã”

(Primeira parte)

Da edição de março de 1993 dO Arauto da Ciência Cristã


É Provável Que estejamos bem familiarizados com nossa igreja filial, ou pelo menos, pensamos estar. No entanto, se alguém dissesse “igreja filial”, como num jogo de associação de idéias, qual seria a primeira coisa que nos viria ao pensamento? Seria a imagem de um determinado prédio, o estilo da sala de cultos, as fisionomias familiares dos freqüentadores, os agradáveis cumprimentos após o culto, os problemas da igreja, seus poucos membros, ou os muitos cargos que ocupamos?

Mas se nos solicitassem verbalizar o verdadeiro propósito espiritual para a existência da igreja filial, será que seria ainda mais difícil encontrar de imediato uma resposta?

Se esse for o caso, achamos que as colaborações apresentadas nesta seção nos serão muito úteis.

A oração cristã e científica traz clareza, definição e estrutura a nosso senso de propósito espiritual. Essa clareza inevitavelmente nos abre os olhos para a evidência da cura divina e da concreta realidade de Deus, e impulsiona a agir.

Para a igreja, o resultado da oração específica em nada difere do que acontece na cura individual. Todos nós sabemos como é: estamos confusos, acreditando que somos essencialmente mortais, e doentes ainda por cima! De repente, com a oração e o tratamento, adquirimos um conceito renovado sobre nós mesmos, como filhos de Deus, intactos e puros. A evidência dessa perfeição, que sempre esteve presente, torna-se mais real, menos oculta, e a cura substitui a confusão e a doença.

Da mesma forma, a evidência de que nossas igrejas são saudáveis, ativas, dinâmicas e estão cumprindo seu propósito, está aqui para ser reconhecida. Não há dúvida de que é preciso oração científica para que essa Igreja se manifeste de forma mais constante, assim como precisamos orar para ver a nós mesmos como filhos de Deus. Isso, porém, pode ser feito, e está acontecendo agora mesmo. As pessoas estão tendo perspectivas novas sobre Igreja e, quando isso acontece, o coração vibra e o espírito exulta. Nós conhecemos esse sentimento, e o que significa ter esse senso de Igreja.

Encontraremos nas páginas seguintes evidências espirituais dessa percepção de Igreja. Mostram como conceitos amortecidos deram lugar a um maravilhoso senso de renovação. O resultado nada tem a ver com a rotina: um apreço mais profundo pelas crianças, um novo relacionamento com a comunidade baseado no amor e no propósito de ser útil. Um sentimento renovado de amor, mais dinamismo, a solidariedade da cura espiritual, é isso o que constitui uma igreja que faz jus ao adjetivo “cristã”.


“Começamos a orar pelas crianças do mundo”

Por volta do Natal, recebemos uma fita com a gravação de uma reunião entre membros da diretoria e professores da Escola Dominical de uma igreja filial no sudoeste dos Estados Unidos. Eles disseram não ter certeza se a fita nos seria útil. Afirmamos que seguramente ela nos seria útil! Eis aqui trechos da fita.

Há uns sete ou oito anos, tínhamos uma Escola Dominical inativa. Os membros se uniram para orar profundamente e apoiar a Escola Dominical. O que aconteceu de bom foi que a Escola Dominical começou a crescer.

Pouco depois, um dos membros começou a trazer os dois filhos para as reuniões de quartas-feiras: eles tinham sete e oito anos, na ocasião. Essa atitude contagiou outros pais, que decidiram fazer o mesmo. As crianças também ficaram com vontade de participar. Começaram a aparecer aos poucos, até que hoje muitos dos alunos de nossa Escola Dominical assistem à reunião de testemunhos todas as quartas–feiras.

No ano passado, sem nenhum empenho específico de ninguém, dois alunos de doze anos apresentaram pedido de filiação à igreja. Logo depois, um menino de treze anos entregou seu pedido de filiação n'A Igreja Mãe e na igreja filial.

Cada uma das crianças foi entrevistada separadamente pela comissão de filiação. Algumas das perguntas feitas a elas foram: “Por que você quer ser membro da igreja?” “Como você acha que a filiação nessa igreja vai auxiliá-lo?” “A seu ver, como você pode contribuir financeira, moral e metafisicamente com a Igreja?”

Oramos muito sobre essas entrevistas, pois sentíamos que a essas crianças se apresentava uma maravilhosa oportunidade de aprender o real significado de filiação, e de pensar sobre os verdadeiros motivos para se tornarem membros. Foi–lhes dito que esse passo era totalmente diferente de uma filiação a um grupo de escoteiros ou um clube qualquer. Havia um compromisso de cunho mais profundo. Os membros da comissão acharam que essa foi uma ocasião muito séria e sincera para esses adolescentes.

Desde que se tornaram membros eles têm participado ativamente dos trabalhos da igreja. Sua vontade de ajudar é incrível, e às quartas–feiras eles têm auxiliado como indicadores e atendentes do salão infantil.

Os membros de nossa igreja têm orado e trabalhado em conjunto, em apoio aos mais variados assuntos, há vários anos. Recentemente oramos pelas crianças do mundo. Os três adolescentes participaram da comissão e contribuíram com idéias que foram muito úteis, alertando, por exemplo, sobre necessidades existentes na comunidade e nas escolas. Fizemos uma reunião inspirativa para concluir esse trabalho e os três conduziram a reunião. Eles ficaram muito felizes por essa oportunidade.

As crianças trazem muita inspiração e um verdadeiro fortalecimento. Têm também uma atitude muito natural e espontânea ao se comunicarem com os outros. Por exemplo, um menino tem um tio com o problema de alcoolismo. Ele deu ao tio um exemplar do livro–texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de autoria de Mary Baker Eddy, a Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã. Também deu–lhe o nome de um praticista da Ciência Cristã, a quem poderia recorrer em busca de ajuda. Esse homem seguiu a indicação do sobrinho, e disse à mãe do menino que continua a ler Ciência e Saúde e sente–se apoiado.

Outro jovem tem trazido, com freqüência, um amigo de quinze anos à Escola Dominical. Esse amigo assistiu a uma conferência da Ciência Cristã e aceitou um exemplar de Ciência e Saúde. Pouco tempo depois, foi de férias para a Califórnia com a família e um outro amigo, e levou seu livro junto. Esse amigo viu Ciência e Saúde e perguntou o que era. O jovem respondeu: “Eu leio isso quando estou deprimido.” O amigo apanhou o livro, começou a ler, e não conseguiu parar mais. Ao voltarem, esse jovem procurou o aluno da Escola Dominical e pediu um exemplar “daquele livro que você arrumou para o fulano.” Ele disse que lera o livro quase até o fim, e que queria continuar a estudá–lo. Esse jovem era conhecido pelas festas que freqüentava e por um comportamento um tanto imoral. O aluno da Escola Dominical comentou: “Ele seria a última pessoa a quem eu pensaria oferecer um exemplar de Ciência e Saúde.” Não sabemos até onde o rapaz irá, mas achamos que esse fatos mostram o potencial da oração e o resultado natural de se incluir as crianças em nossas orações.

Nossa igreja exala uma atmosfera maravilhosa de muito amor pelas crianças, e elas, por sua vez, amam os adultos. Há uma verdadeira camaradagem entre os membros e as crianças, entre os jovens e menores.

Esses são apenas alguns dos fatos que temos vivenciado desde que começamos a orar especificamente pelas crianças do mundo. Sabemos que estamos apenas começando.


“A Ciência Cristã faz com que nosso relacionamento com a comunidade seja muito natural”

A entrevista que se segue é com um Cientista Cristão que representa sua igreja filial numa associação de clérigos de sua cidade.

Que tipo de atividades a associação de clérigos desenvolve?

As mais variadas. Por exemplo, durante a Guerra do Golfo a associação realizou cultos religiosos semanais para os quais convidava a comunidade.

Tivemos um culto especial na igreja da Ciência Cristã numa terça–feira à noite. O Primeiro Leitor leu trechos da Bíblia e de Ciência e Saúde, e depois abrimos espaço para comentários.

Compareceram de oitenta a cem pessoas de outras igrejas de nossa cidade. Muitos pastores de outras denominações disseram que esse culto ajudou muito.

Que tipo de relacionamento uma igreja filial pode ter com sua comunidade?

A Ciência Cristã faz com que nosso relacionamento com a comunidade seja muito natural. Esse relacionamento não está separado de nossa prática da Ciência Cristã, mas é uma parte natural dela. A Ciência Cristã equilibra as coisas, eleva os vales da atitude defensiva e aplaina as montanhas de agressividade em nossos pensamentos a respeito da comunidade.

O que acontece em nossa experiência individual também pode ocorrer no relacionamento da igreja com a comunidade. Por exemplo, a Ciência Cristã me proporciona maior senso de fraternidade, de muito amor e isso eu transmito com naturalidade a meus semelhantes. Eu não sou Cientista Cristão desde pequeno. Depos que conheci essa Ciência, minha vida transformou–se completamente. Não sou mais a mesma pessoa que eu era antes.

Assim como a Ciência Cristã transforma nossa vida, podemos esperar que ela transforme nossa comunidade. O progresso que se verificou em nossa comunidade em termos de superação do antagonismo, e a conseqüente melhor aceitação da Ciência Cristã, nunca teriam sido conseguidos se tivéssemos forçado as coisas, ou se tivéssemos tentado fazer com que as pessoas vissem o que queríamos que vissem.

Este é o terceiro ano em que represento nossa igreja na associação de clérigos. Minha participação começou numa época muito interessante. Quando fui indicado, estava ocorrendo, numa cidade próxima à nossa, o julgamento de um casal de Cientistas Cristãos. O fato estava recebendo muita atenção da imprensa, e havia grande antagonismo à cura pela Ciência Cristã. Um dos pastores, ligado à associação, era particularmente contra a Ciência Cristã. Numa das reuniões, surgiram perguntas e eu acabei fazendo uma palestra de meia hora sobre o poder da oração. No final da reunião, um dos pastores perguntou se eu poderia dar a mesma palestra na igreja dele. O pastor que era tão contrário à Ciência Cristã disseme que havia gostado muito do que eu dissera e que sua opinião havia mudado.

Qual é o resultado da participação de sua igreja na associação?

Eles brincam comigo e dizem que eu sou quem os obriga a se manterem com o pensamento espiritualizado. Muitas vezes nos envolvemos em debates que nada têm a ver com o propósito da associação. É então que gentilmente chamo a atenção para o que está acontecendo: “Caros amigos, não estamos aqui para elevar o nível de consciência espiritual da comunidade? Não estamos aqui para ajudar nosso semelhante a se voltar a Deus?” Foi com esse tipo de comentário que eles começaram a ter mais apreço pelo que a Ciência Cristã ensina. Nossas atividades tornaram–se mais compatíveis com nosso propósito espiritual. Por exemplo, desde que participo da associação, temos realizado um culto ecumênico de Ação de Graças, para o qual são convidadas todas as pessoas da comunidade para, em conjunto, darmos graças a Deus.

Muitas vezes, quando estamos tratando de um assunto específico, eles me questionam sobre o ponto de vista da Ciência Cristã sobre o assunto. Por exemplo, os clérigos da comunidade foram convidados a participar de um seminário, realizado na prefeitura, que tratava de sexo, AIDS (SIDA), e a distribuição de preservativos nas escolas secundárias. A associação convidou–me a representá–los e a apresentar o ponto de vista dos clérigos nos debates.

Numa das reuniões perguntaram sobre meu ponto de vista acerca da cura espiritual. Relatei algumas das experiências que eu tinha tido.

O senhor quer dizer curas?

Exatamente. Por exemplo, contei uma cura que obtive depois de um acidente na estrada. Os participantes pediram que eu desse mais detalhes. Relatei que, ao chegar ao hospital, os médicos de plantão tentaram explicar-me por que eu não deveria estar vivo, pois, de acordo com os sentidos materiais, de acordo com o diagnóstico, havia poucos órgãos e partes de meu corpo que não tinham sido atingidos. Eu sofrera ferimentos muito graves e não restavam suficientes fluidos vitais para manter–me vivo. Compreendi que, se por um único segundo eu deixasse de me apoiar no poder de Deus, eu morreria. Mas é óbvio que sobrevivi e fiquei completamente curado. A seguir, falei sobre a confiança total em Deus, pois é algo que pode ser comprovado, e nossas experiências pessoais dão credibilidade a nosso relato, pois mostram o que essa confiança produz.

Quando ingressei na associação, a Ciência Cristã era para eles uma coisa muito vaga. Hoje em dia vejo mais evidência de que a comunidade passou a reconhecer e a apreciar a Ciência Cristã. Ela não é mais considerada como algo à parte na vida religiosa da cidade.

Hoje somos aceitos. Mas, o que é mais importante, somos aceitos por nossos padrões. Na realidade, o trabalho da associação mudou para adaptar–se mais a um propósito claramente espiritual, demonstrando quão prática é a espiritualidade.

Mesmo quando ocorrem atividades da associação em que a Ciência Cristã não participa, não se verifica nenhum tipo de malestar. Somos compreendidos. Essa atitude decidida a favor da espiritualidade trouxe muita harmonia para o seio da associação, um maior apreço entre os membros. Todo esse progresso tem sido feito em espírito de fraternidade.


Uma entrevista com e coordenador de uma comissão de abertura para a comunidade

Por que sua igreja filial organizou uma comissão para alcançar a comunidade?

Já fazia algum tempo que estávamos verificando um declínio no número de membros na igreja. Não havia nenhum visitante novo, nem na Sala de Leitura, nem na igreja. A Diretoria tinha dificuldade em encontrar membros dispostos a trabalhar nas comissões ou ocupar cargos que exigiam um compromisso. Parecia que, em relação à importância do trabalho em prol da igreja, havia torpor, letargia, apatia.

Quem passou a fazer parte da comissão?

Pessoas cujos cargos na igreja envolviam algum tipo de contacto com a comunidade, o Super–intendente da Escola Dominical, a Bibliotecária da Sala de Leitura, o Coordenador da Comissão de Distribuição de Literatura, e assim por diante.

Vocês tinham idéia do trabalho que iriam realizar?

Sim. Era simplesmente revigorar em nós mesmos, nos membros, o senso de compromisso para com a igreja, e melhorar nossa forma de alcançar a comunidade.

Lembro–me muito bem de nossa primeira reunião. Foi muito interessante, pois quanto mais falávamos e nos dispúnhamos a ouvir a orientação da Mente, mais insistente era a idéia de orarmos pelos processos judiciais contra Cientistas Cristãos, que estavam ocorrendo na época. (Eles estavam sendo processados por se apoiarem na oração para a cura de seus filhos.) Começamos a perceber que, o que dizia respeito a esses casos estava afetando nossa igreja, nossa comunidade, nosso Estado e o movimento da Ciência Cristã. Não estávamos diante de um caso de aparente declínio no número de membros numa determinada igreja, mas diante do esforço da mente carnal de menosprezar a cura cristã.

O que foi que a comissão decidiu fazer?

Começamos por nos comprometer a ler especificamente algumas coisas. Escolhemos o panfleto “Freedom and Responsibility” (Liberdade e Responsabilidade), que trata do cuidado que os Cientistas Cristãos devotam aos filhos, e cada um de nós o leu cuidadosamente.

Também decidimos que cada um leria diariamente o curto capítulo de Ciência e Saúde, intitulado “Desmascarado o Magnetismo Animal”. Quem não conseguisse ler essas poucas páginas diariamente, pelo menos deveria ler uma página ou um parágrafo. O propósito era entrar em contacto diário com o capítulo. Achamos que essa leitura nos ajudaria a ver o que está agindo para prejudicar nossa igreja, nosso movimento, ou nossa comissão. Precisávamos compreender claramente como curar essas pretensões com a oração que reconhece a impotência do mal diante da totalidade de Deus.

A disciplina diária de orar de modo científico para anular o magnetismo animal realmente nos despertou! Por exemplo, notamos que, quando vimos mais claramente que o erro, o mal, é impessoal, ele perdeu o poder de nos alarmar, amedrontar ou ameaçar. Isso fez com que entrasse muita luz e esperança.

Depois fizemos uma lista de todas as curas que cada membro da comissão havia tido. Foi maravilhoso cada um rememorar e constatar quão vasta era sua lista de curas. Essas curas indicavam, também, quão substancial devia ser o registro de curas entre os membros de nossa igreja como um todo.

O senhor acha que esse trabalho teve algum resultado?

Não há dúvida. Em primeiro lugar, observamos mudanças entre os próprios membros da comissão. Não acredito que houvesse algum membro que não pudesse fazer a seguinte afirmação: “Eu posso dar, e minhas orações são muito importantes para o que está acontecendo com nossa amada Causa, agora mesmo.”

Chegamos a ficar um tanto surpresos com o que estava acontecendo na Escola Dominical e na Sala de Leitura: era notável a crescente atividade e vivacidade. Quando comentamos sobre isso numa reunião, um dos membros acrescentou: “Não é maravilhoso constatar o poder da oração? E essa experiência não nos mostra também, quão medíocre era nosso trabalho antes?” A evidência de verdadeiro progresso em nossa capacidade de orar pela igreja era marcante.

Pouco tempo depois da comissão ter começado a trabalhar, começaram a aparecer pessoas na Sala de Leitura, e mal podíamos imaginar de onde. Simplesmente vinham da rua, ou por recomendação de alguém que freqüentava os Alcoólicos Anônimos, e assim por diante. O que deve ser mencionado nesse caso é que no passado já havíamos tido pessoas que visitaram a Sala de Leitura, tinham lido alguma coisa, levado literatura e voltado por uma ou duas vezes, mas era só. Agora não. Em muitos casos as pessoas continuaram a freqüentar a Sala de Leitura e os cultos.

Quando cheguei cedo para nossa conferência, para trabalhar como indicador, e vi todas aquelas cadeiras, devo confessar que pensei: “Como é que vamos lotar esse auditório?” Mas o segundo pensamento veio com a mesma rapidez: “Bem, com o bom trabalho que foi feito, por que todas essas cadeiras não podem ser ocupadas?” E todas as cadeiras foram ocupadas e tivemos de buscar mais. Muitos membros convidaram amigos, e muitos aceitaram o convite!

Do ponto de vista individual, o que o senhor ganhou com esse trabalho?

Um senso de liberdade muito maior como Cientista Cristão. Isso se evidencia em pequenas coisas. Por exemplo, não mais escondo o nome da publicação quando estou lendo o Christian Science Sentinel em local público. Não me sinto intimidado se alguém faz alguma pergunta sobre a Ciência Cristã.

Talvez não seja surpresa para ninguém o fato de que cada um dos participantes da comissão teve alguma cura, que, pensamos, foi de alguma forma relacionada com a oração que estávamos fazendo pela comunidade. Algumas das curas foram de problemas físicos que perduravam havia muito tempo. Os praticistas de nossa cidade, mais de um, também têm comentado que há um evidente renascimento na prática pública da Ciência Cristã na comunidade. Aumentou o número de pessoas que procuram os praticistas para se informar sobre o tratamento pela Ciência Cristã, pelo que somos muito gratos.

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