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Amor: fantasia ou realidade?

Da edição de junho de 1994 dO Arauto da Ciência Cristã

The Christian Science Monitor


Quando Denominamos Esse sentimento de “fantasia romântica”, tudo parece inofensivo e ao mesmo tempo deliciosamente autêntico. Mas, de fato, não é uma coisa nem outra. Para muitas pessoas, a preocupação excessiva com a fantasia saltou dos jardins adornados por trepadeiras de rosas dos romances vitorianos, passando pelo cinema e indo parar no centro de suas vidas.

Como é que a crescente aceitação do sensualismo, como sendo normal e até mesmo terapêutico, nos afeta? É a intensidade física e emocional nossa medida atual do amor?

A questão mais profunda diz respeito à nossa compreensão do que é verídico e substancial. Será que a realidade é em essência física e sensual? Apenas carnal? Ou será que as coisas do Espírito são a realidade básica, a substância permanente da existência? Será que a vida é assim tão monótona e rotineira, a ponto de termos de escapar por meio da fantasia? Ou é nosso viver diário que carece de realidade espiritual? E se um relacionamento que tenhamos nos desaponta, será que arranjar um novo e mais “fantástico” satisfará nossas necessidades mais profundas?

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