Lembro-me Ainda nitidamente do momento em que meus pais quiseram conversar comigo e me comunicaram que iriam se divorciar. Eu não conseguia acreditar que isso estivesse realmente acontecendo com minha família. Sempre fôramos muito unidos. Compartilhávamos nossos problemas e nos divertíamos muito juntos. De repente, pareceu-me estar perdendo minha fundação, a própria origem de minha identidade parecia se desmoronar; minha autoconfiança e o desejo de me sobressair desvaneceram-se. A quem eu me voltaria, meu pai ou minha mãe? Achava que se eles não eram mais capazes de amar um ao outro, também não poderiam me amar muito.
Imbuído de tais emoções negativas, envolvi-me cada vez mais com álcool e drogas. Depois de uma experiência particularmente desagradável sob o efeito das drogas, senti-me tão perdido e sem esperanças que, pensei, se não achasse uma solução para a depressão em que me encontrava, não poderia mais continuar vivendo.
Minha mãe sugeriu-me que procurasse um praticista da Ciência Cristã para me ajudar, uma vez que eu freqüentara a Escola Dominical da Ciência Cristã, anos antes. Como não via alternativa, decidi fazer isso. Suavemente, o praticista assegurou-me que Deus me amava como Seu filho querido e que Ele me daria as respostas para todas as minhas dúvidas e medos. Isso deu-me alguma esperança. Após desligar o telefone, eu não sentia mais medo, e a ansiedade, assim como uma persistente dor de estômago, cessaram. A idéia de que Deus me amava tornou-se tão real, que ficou mais importante para mim do que a mágoa ou a confusão.
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