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Quando Eu Entrei pela primeira...

Da edição de agosto de 1994 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando Eu Entrei pela primeira vez na igreja local da Ciência Cristã, reparei numa frase inscrita na parede: “O Amor divino sempre satisfez e sempre satisfará a toda necessidade humana” (Ciência e Saúde de Mary Baker Eddy, P. 494). Achei que era um conceito admirável, mas eu já tinha observado muitas necessidades humanas, incluindo as minhas, sem serem atendidas.

Alguns meses depois de freqüentar a igreja, comecei a compreender que essa declaração era verdadeira, mas que era preciso alcançar e reivindicar o suprimento do Amor, sempre presente. Isto é um pouco como se alguém enregelado e com fome deambulasse ao acaso, sem se aperceber de que tem no banco uma fortuna, que precisa ser reclamada.

Uma das minhas primeiras curas verificou-se quando reivindiquei a presença do Amor, ali ao meu alcance para me ajudar. Eu tinha colocado no forno, para aquecer, um tacho com um molho gorduroso de carne e quando abri o forno a gordura escaldante explodiu e derramou-se sobre mim. Meu rosto, braços, pernas e pés foram atingidos. Fiquei imóvel por uns momentos mas logo em seguida a dor se manifestou.

Em vez de reagir à dor, pensei: “Não é maravilhoso saber que só o Amor divino na realidade se encontra aqui?” Senti a presença do Amor enchendo minha consciência e aos poucos a dor cessou. Mudei rapidamente a minha roupa, acabei de cozinhar a carne e nada disse sobre o incidente. Mas nessa noite, quando eu costurava, sentime de repente tão mal que pensei que ia desmaiar. Com a cabeça inclinada sobre a costura, pensei: “E agora o que é que devo pensar disto?” A resposta veio clara, a mostrarme que eu estava observando uma reação às queimaduras. Raciocinei então cientificamente que tudo não passava de uma mentira, que não podia existir reação a algo que eu já compreendera ser inverídico na presença do Amor divino.

A sensação angustiante passou tão rapidamente como veio e passei o resto da noite acalentando um maravilhoso e alegre sentimento de bem-estar. Na altura não contei esse segredo agradável a ninguém, mas na manhã seguinte contei-o a meu marido que, depois de ter procurado em vão vestígios de queimaduras no meu rosto, braços e pernas, recusava-se a acreditar nessa cura, até eu lhe mostrar a roupa suja com nódoas de gordura.

No meu corpo não se notava nada que indicasse o acidente ocorrido na véspera, à exceção duma pequena marca vermelha na testa, sob a linha do cabelo, onde eu impensadamente tinha removido a gordura, e que veio a desaparecer um ou dois dias depois e me serviu como lembrete sobre a importância de não tornar real, no nosso pensamento, o acidente.

Desde essa ocasião tenho obtido muitas provas do amor e cuidado de Deus; através de pequenos e grandes meios, as minhas necessidades têm sido satisfeitas e tenho em grande apreço o que a crescente compreensão da Ciência Cristã tem feito e continua a fazer na minha vida.


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