Durante Anos, A afirmação da Sra. Eddy: “O Amor divino sempre satisfez e sempre satisfará a toda necessidade humana” tem sido uma frase de muito significado para mim (Ciência e Saúde, p. 494). Meu marido e eu trabalhamos como autônomos e por essa razão não temos renda fixa; ela varia de semana para semana. Aquelas palavras têm sido uma fonte de inspiração e conforto — mas, acima de tudo, pudemos provar sua veracidade.
Há algum tempo atrás, deparei-me com um testemunho no Christian Science Sentinel, no qual uma senhora escreveu que ela e seu marido haviam tomado a decisão de doar para a igreja deles, em sinal de gratidão, um cheque que estavam para receber. Achei que essa seria também para mim uma maneira esplêndida de expressar gratidão pela religião prática na qual eu tinha sido educada. Naquela época, eu estava para receber um cheque de valor elevado, em pagamento de um trabalho que eu acabara de completar. Refleti sobre a linha da Oração do Senhor que estudara tantas vezes: “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje”.
Houve um tempo em que me parecia redundante o emprego das palavras cada dia e hoje na mesma frase. Cheguei, entretanto, à conclusão de que havia ali uma mensagem específica: nós não tínhamos de olhar para a frente, para “o pão de amanhã” ou para “o pão da próxima semana”. Cada dia podíamos esperar receber o suficiente para aquele dia —” o pão nosso de cada dia”. A Sra. Eddy escreve: “Deus te dá Suas idéias espirituais e, por sua vez, elas te dão suprimento diário. Nunca peças para amanhã; basta o fato de que o Amor divino é ajuda sempre presente; e, se esperares, nunca duvidando, terás tudo o de que necessitas a todo momento” (Miscellaneous Writings, p. 307).
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