Quando Ouvi Falar da Ciência Cristã pela primeira vez, estava passando por momentos muito difíceis. Logo percebi que o estudo dessa religião nos apresenta uma maneira de viver maravilhosa, que cura e eleva. Havia muito a descobrir e então comecei a freqüentar a igreja regularmente. Entretanto, eu não queria comprometer-me muito no começo.
Somente quando nossa família mudou-se para um outro país é que a Ciência Cristã tornou-se o centro de minha vida. Filiei-me À Igreja Mãe e a uma igreja filial. Entre as muitas curas que tive, uma ocorreu quando eu era Primeira Leitora em nossa igreja. Acordei certa manhã sentindo muito ardor na pele. (Parecia que uma lagarta tinha andado pelo meu corpo e pensei a princípio que essa realmente fosse a causa do problema.) Orei, mas não houve melhora. Depois de alguns dias, meu marido comentou que aquilo que eu tinha assemelhava-se bastante ao problema que um colega dele havia tido e que fora diagnosticado como cobreiro.
Fiquei realmente assustada. A dor estava interferindo com meu trabalho como Leitora e por isso resolvi pedir auxílio a uma praticista de outro país. Ela concordou em orar por mim e pediu-me para manter meu pensamento firme na compreensão metafísica que eu tinha a meu respeito. Respondi-lhe que eu me apegaria com toda fé ao que entendia ser verdadeiro sobre mim mesma como idéia na Mente, Deus. (O livro Ciência e Saúde inclui na página 492 a declaração: “A Ciência diz: tudo é Mente e a idéia da Mente.”)
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