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Em 1991 Eu tive uma cura maravilhosa.

Da edição de setembro de 1994 dO Arauto da Ciência Cristã


Em 1991 Eu tive uma cura maravilhosa. Nessa primavera eu andava ansiosa por começar com as minhas tarefas de jardinagem, relacionadas com o meu negócio de flores secas, quando em certa manhã, adoeci súbita e gravemente: não podia mover minha perna direita nem apoiar-me nela. Entrei em contacto com familiares que me podiam ajudar tanto em oração como em dar-me assistência física.

No dia seguinte a minha sobrinha fez os necessários preparativos para me arranjar um transporte especial que me conduzisse de minha casa no Maine para uma Casa de Saúde da Ciência Cristã em outro estado. Durante a viagem, fixei o meu pensamento silenciosa e veementemente na perfeição de Deus e no homem perfeito. Orando, identifiquei-me como reflexo dos sete sinônimos de Deus: Princípio, Mente, Alma, Espírito, Vida, Verdade, Amor. Recordei mentalmente várias citações da Bíblia e de Ciência e Saúde, que eu sabia de cor, destacando-se a seguinte afirmação: “A Mente, suprema sobre todas as suas formações, e governando-as todas, é o sol central de seus próprios sistemas de idéias, a vida e a luz de toda a sua própria vasta criação; e o homem é tributário da Mente divina” (Ciência e Saúde, p. 209). Ao chegar à Casa de Saúde, sentia-me muito grata pelo sentimento de paz que me invadiu e não tive medo.

Nos dias que se seguiram, empenhei-me por conseguir um sentido mais profundo das leis de Deus. Devotei a minha atenção à oração e ao estudo. As flores frescas que me levavam para o quarto e os passeios em cadeira-de-rodas até ao belo jardim de rosas, lembravam-me esta afirmação: “Os apóstolos florais são hieróglifos da Divindade” (Ibidem, p. 240).

Uma praticista da Ciência Cristã que me estava ajudando por meio de oração, assegurou-me que o plano perfeito de Deus para mim se estava desdobrando. Ela também me encorajou a confiar em que os trabalhos quotidianos de minha casa também seriam cumpridos.

Na segunda semana comecei a andar com a ajuda de um andador e à medida que ia avançando repetia estas palavras do Hino 139:

Quem co’o Amor seguindo vai,
Não deixará de obedecer.
A todos ouve o nosso Pai;
Por Deus, liberto hás de ser,
E Deus dissipa as nuvens más.
Com o Amor, seguindo estás.

Ao fim de três semanas podia caminhar de novo com facilidade. Ao voltar para casa constatei que, tanto a minha sobrinha como seu marido, não só cuidaram do meu grande jardim, como também acrescentaram novas plantas. Senti-me deveras grata por poder continuar, sem interrupções, o meu negócio de flores. Com a orientação de Deus encontrei dois talentosos trabalhadores, que me auxiliaram a obter uma temporada bem próspera.

Nesta experiência, todos os pormenores reafirmaram a verdade desta frase em Ciência e Saúde: “A Mente imortal, que tudo governa, tem de ser reconhecida como suprema, tanto no assim chamado reino físico, como no espiritual” (p. 427).

Sinto-me muitíssimo grata pelo carinhoso apoio que me foi dado pelos praticistas e familiares durante essa fase da minha vida, e é com profunda alegria que recordo essa experiência de confiança total no cuidado e na proteção de Deus.


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