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Quando Conheci a Ciência Cristã,...

Da edição de novembro de 1995 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando Conheci A Ciência Cristã, estava num estado de desespero emocional, envolvida em sexo pré-matrimonial, fumando, bebendo, e sofrendo, por faltar-me um senso de direção. Sentia tristeza, medo, raiva e confusão.

Certo dia orei para encontrar uma saída disso tudo, e pouco tempo depois uma Cientista Cristã se tornou minha colega de quarto. Esse novo estado de coisas imediatamente mudou minha atmosfera mental, e comecei a ler com determinação os exemplares do Christian Science Sentinel que enchiam as estantes de nosso apartamento.

Decidi falar com Cientistas Cristãos sobre meus problemas, e obtive muitas informações proveitosas. A primeira mudança que percebi foi minha decisão de acabar com as relações sexuais pré-matrimoniais. Minha colega de quarto me ajudou a ver que abster-me do sexo fora do casamento é uma proteção contra a angústia física e mental, e que neste caso eu me havia tornado emocionalmente vulnerável ao me envolver em relações sexuais pré-matrimoniais. O rapaz que eu estava namorando vinha me magoando muito, mas o erro original fora minha decisão imprudente de me envolver tanto com ele. Quando contei a ele sobre minha decisão de terminar nosso relacionamento, senti-me muito solitária. Mas um praticista orou para me ajudar a compreender que eu já era completa, sem ter carência de bem algum. Aprendi que nenhuma pessoa podia governar minha mente ou meu corpo, e que nossos relacionamentos uns com os outros são felizes apenas à medida que compreendemos nosso relacionamento individual com Deus. Compreendi que cada um de Seus filhos depende dEle, que não dependem uns dos outros.

Em poucos meses conheci meu marido de uma maneira muito natural e rápida. Ele dava valor ao mesmo tipo de vida familiar estável que eu desejava. Ambos encontramos bênçãos sem medidas em nosso relacionamento, e continuamos a crescer. Depois ele se tornou membro d’A Igreja Mãe.

Nos anos que se seguiram, descobri que a devoção a Deus me cobriu de benevolência, ao passo que evitar conhecer a Deus traz uma grande escuridão. Pela oração fui capaz de vencer o medo de dirigir, de me sobressair na universidade (após ser oficialmente rotulada por muitos anos como “incapaz de aprender”), de encontrar a capacidade de permanecer em nosso belo lar e criar nossos filhos, e de iniciar novas amizades.

Quando me uni À Igreja Mãe eu havia parado de fumar e de beber, e senti pureza, clareza, estabilidade e propósito renovados. Essas qualidades floresceram através da instrução em classe, e através do crescimento em compreensão espiritual. Também aprendi que a desobediência ao Manual de A Igreja Mãe, da Sra. Eddy, como por exemplo omitir-se de orar por si mesmo e para se defender “contra sugestão mental agressiva” (ver Artigo 8°, § 6°), envolve autodestruição. E sou muito grata pelas lições aprendidas.

Logo no início de minha última gravidez, tive ameaças de aborto, e fiquei amedrontada e profundamente perturbada, pois já havia tido um aborto uns meses antes. Comecei a orar. Imediatamente pedi a uma praticista que me ajudasse, e juntas chegamos à raiz do problema.

Percebi que meu conceito de família, e especialmente de casamento, precisava ser espiritualizado, a fim de melhorar minha situação. Durante os meses anteriores eu havia me desentendido com todas as pessoas que conhecia, dentro e fora da igreja, e alguns relacionamentos estavam absolutamente horríveis. Havia deixado o meu pensamento ir à deriva, e sentia-me fora de sincronia com Deus, com a Ciência Cristã e com tudo o que há de bom na vida. Entre outras coisas, concordei em corrigir meus pensamentos sobre meu marido, afirmando sua bondade como o homem de Deus. Também corrigi o temor de que meu corpo pudesse agir independentemente de Deus. Compreendi que Ele controlava cada detalhe de minha experiência, e que o bebê não dependia da matéria para viver, mas de Deus somente.

Daí em diante, a gravidez progrediu normalmente, e continuei falando com a praticista. Todos os problemas de relacionamento, inclusive as dificuldades que meu marido e eu vínhamos tendo em nosso casamento, foram curados durante essa gravidez.

Pouco antes do parto, outra complicação apareceu. Deram-me um prazo de vinte e quatro horas para o início do trabalho de parto, após o qual este seria clinicamente induzido. Uma hora antes do término do prazo, decidi não me apoiar em nada nem em ninguém, além de Deus. Minha decisão não foi de evitar a intervenção médica, mas de ver que eu não dependia de outros para o meu bem-estar em geral. Compreendi que eu podia me apoiar em Deus para satisfazer a todas as minhas necessidades. (Anteriormente havia ficado preocupada em relação a ser decepcionada por outras pessoas.) O trabalho de parto começou e terminou em poucas horas. O parto foi natural e harmonioso. Sou grata pela praticista ter ficado comigo no hospital durante esses momentos.

Outro filho foi curado de alergia a certos alimentos na época dessa gravidez. Atribuo isso à renovação de meu compromisso com a Ciência Cristã e ao fato de ter orado todos os dias, especificamente, para saber que essas alergias não eram reais e não eram parte dele. Talvez algumas pessoas digam que as crianças simplesmente deixam essas fases alérgicas para trás à medida que crescem, mas nosso filho foi libertado da suscetibilidade a diversos alimentos diferentes de uma vez só, em poucas semanas.

Gosto muito de estudar e refletir sobre a Ciência Cristã, só pela inspiração que nos traz. Sou muito grata, no entanto, pelas transformações práticas da mente, do corpo e da vida diária trazidas por este estudo, para compreender a onipresença e a orientação de Deus.

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