Certa Noite, Meus amigos e eu decidimos ir a uma festa da qual ouvíramos falar. Combinamos de nos encontrar num parque, para podermos ir todos juntos. Sempre nos encontrávamos ali, e nunca acontecera nada de ruim.
Pouco depois de chegarmos ao ponto de encontro, vimos que cerca de vinte pessoas estavam batendo e dando pontapés em alguém. Eu não senti medo, mas comecei a orar conforme havia aprendido na Ciência Cristã. "Deus está sempre governando tudo", foi minha oração. Eu queria sinceramente que eles parassem e deixassem o outro em paz. Aí, três de meus amigos reconheceram aquele que estava sendo agredido. Alguns de nossa turma foram até lá para tentar convencer o bando a parar.
Eles pararam de bater no rapaz e começaram a nos ameaçar, por isso voltamos até nossos carros e entramos neles. Um daqueles rapazes nos seguiu e sacou uma arma. Estávamos dentro dos automóveis com as portas trancadas, mas ele começou a golpear com a arma o carro em que eu me encontrava. Depois pôs-se na frente do carro e apontou a arma diretamente em minha direção. Eu estava sentada no banco do passageiro da frente e rapidamente me agachei. Em vez de ficar completamente aterrorizada, a primeira coisa que me veio ao pensamento foi: "Gentil presença" (palavras que dão início ao poema da Sra. Eddy "A oração vespertina da Mãe".Hinário da Ciência Cristã, N° 207.)
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