Ao Voltar Do trabalho, no dia em que comecei a escrever este editorial, o motorista de uma caminhonete colocou-se atrás de meu carro, com muita velocidade, buzinando com insistência para que eu avançasse, quando eu aguardava para entrar com segurança numa auto-estrada movimentada. Talvez você já tenha se encontrado em situação semelhante. Ao relembrá-la, será que ficou contente com sua reação? Eu não. Nessa ocasião específica, porém, o trabalho que estivera desenvolvendo com este editorial mostrou-se valioso para me ajudar a tomar a atitude correta, pois havia-me feito pensar profundamente na natureza de Deus e na minha própria natureza verdadeira.
A Bíblia nos manda reverenciar a Deus e Sua criação; diz que Seu nome, ou natureza, é santo e como tal deve ser considerado. Essa lei não faz nenhuma exceção para se acomodar às circunstâncias. Deus, afinal, sempre expressa Sua natureza santa com Amor divino e, assim, como se poderia esperar de Seus filhos algo menos do que santidade?
Que significa ser santo? Significa não possuir nenhum elemento do mal, ser puro e perfeito, ser inteiramente bom. Essa descrição se aplica perfeitamente ao Espírito infinito, o bem único que a tudo inclui e que é Deus. Tudo o que está contido em nosso Pai e Mãe celestial, Deus, é santo; toda concepção da Mente divina expressa a bondade de Deus, Sua santidade. Seu nome é santo porque Ele é santo.
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