Há cerca de oito anos um dos meus filhos ofereceu-me uma passagem aérea para eu acompanhar seus dois filhos menores a Porto Alegre.
No dia de nosso regresso pensei que a viagem seria harmoniosa, lembrando o que diz o Salmista: “Para onde me ausentarei do teu Espírito? Para onde fugirei da tua face? Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também” (Salmos 139:7, 8).
Quando estávamos a onze mil metros de altitude e já havia começado o serviço de bordo, notamos que algo de errado estava acontecendo. O comandante comunicou que estávamos retornando ao aeroporto, com uma séria avaria num dos motores. Houve um início de pânico entre os passageiros. Eu tinha nas mãos um exemplar do Arauto e estava lendo um artigo onde havia uma passagem bíblica bastante apropriada para a situação. Dizia: “Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida... poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 8:38, 39). Havia também um trecho de Ciência e Saúde: “Mantém perpetuamente este pensamento — que é a idéia espiritual, o Espírito Santo e Cristo, que te habilita a demonstrar, com certeza científica, a regra da cura baseada no Princípio divino, o Amor, que está por baixo, por cima e em volta de todo ser verdadeiro” (p. 496).
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