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Durante minha mocidade,...

Da edição de fevereiro de 1999 dO Arauto da Ciência Cristã


Durante minha mocidade, dois episódios ajudaram a me decidir por adotar a Christian Science e firmaram meus pés no “caminho estreito”. Depois do colegial, alistei-me no exército. Pela primeira vez eu tinha de viver por conta própria. Numa ocasião, após o treinamento básico, comecei a sentir fortes dores abdominais que começaram a interferir no meu trabalho. Embora eu tivesse orado e estudado a Lição Bíblica (contida no Livrete Trimestral da Christian Science), o problema persistiu e piorou. Comecei até mesmo a pensar em procurar o hospital da base. Naquele ponto, tive de encarar de frente o medo de que a Christian Science não fosse capaz de curar-me e a impressão de que a medicina poderia. Lembro-me da luta mental por que passei. Ou Deus pode curar, ou Ele não pode. Reconheci que aquele era o momento de assentar minha vida sobre os princípios cristãos ensinados por Cristo Jesus e rejeitei a opção de ir para o hospital.

Redobrei meu estudo da Bíblia e do livro Ciência e Saúde. O capelão da base militar, que era Cientista Cristão, deu-me um panfleto que me ajudou muito. Ele enfatizava a idéia de que aquilo que parece ser um problema físico, é apenas uma falsa crença, de natureza inteiramente mental, e que ela precisa ser expulsa de nossa consciência. Portanto, precisamos nos proteger contra o retorno dessa crença, adotando a idéia correta, a verdade espiritual sobre Deus e o homem. Lembrei-me do que nossa Líder disse em Ciência e Saúde: “Monta guarda à porta do pensamento. Admitindo somente aquelas conclusões cujos resultados desejas ver concretizados no corpo, tu te governas Harmoniosamente” (p. 392). Eu estava aprendendo a importância de proteger meu lar mental contra a invasão das falsas crenças do mundo. Logo as dores passaram e nunca mais voltaram.

Depois de sair do exército, entrei na faculdade. Nessa época, porém, adoeci e fiquei de cama. Alguns bons amigos visitavam-me com freqüência e cuidavam de mim de maneira eficiente e carinhosa.

No quarto dia, deitado na cama, percebi um pequeno arbusto ao lado da grade da janela. Estava cheio de lindas flores amarelas. Então vi que aquele era um dia deslumbrante. A luz do sol inundava meu quarto e seus cálidos raios se espalhavam sobre minha cama. Lembrei de uma afirmação da Sra. Eddy, também em Ciência e Saúde: “O Amor, redolente de altruísmo, inunda tudo de beleza e de luz.. . A modesta epigéia faz subir ao céu o seu doce aroma.. . A luz do sol cintila da cúpula da igreja, espia dentro da cela da prisão, insinua-se no quarto do doente, dá esplendor à flor, embeleza a paisagem, abençoa a terra” (p. 516). Pela primeira vez eu compreendi o que a Sra. Eddy quis dizer, quando disse, no mesmo livro: “Os apóstolos florais são hieróglifos da Divindade” (p. 240). E pela primeira vez eu compreendi o que significava sentir a presença de Deus.

Jamais esquecerei como a gratidão elevou meu ânimo. Levantei-me da cama sem ajuda e sabia que estava curado. No dia seguinte retornei ao trabalho e às aulas da faculdade.

Essas duas experiências foram para mim a pedra angular da dedicação espiritual que me firmou no caminho que continua a abençoar minha vida de incontáveis maneiras. Fui curado de apendicite, problemas de coração, deslocamento da coluna, e numerosos outros problemas. Em cada uma dessas adversidades havia uma lição a ser aprendida e uma bênção a ser revelada. Descobri que a gratidão pelo bem é o reconhecimento da presença de Deus, e que a compreensão de Sua onipresença nos traz a vitória.

Mas o que realmente ocorreu foi uma oportunidade de provar que quando recorremos a Deus, quando afirmamos a presença envolvente e poderosa de Seu amor, que é o Pai e Mãe de todos, e quando não temos medo de negar realidade àquilo que se opõe a Deus, a verdade sobre Deus e o homem se manifesta.

Sou especialmente grato por muitos anos de um casamento feliz, e por duas filhas que têm sido uma bênção para a mamãe e o papai.


Grand Blanc, Michigan,

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