Jó e Jonas acreditavam fielmente em Deus. Eles, porém, tiveram de enfrentar problemas graves, quando permitiram que sua própria maneira de pensar interferisse com a vontade de Deus.
Jó era um homem muito rico e tinha sete filhos e três filhas. Possuía milhares de cabeças de gado e era muito próspero. Mas não é por isso que ele se tornou conhecido. O que mais importa a respeito dele é como ele pensava a respeito de Deus e como foi levado a conhecê-Lo melhor. Por exemplo, Jó “temia” a Deus. Isso significa que tinha profundo respeito e amor por Deus. Por isso, tomava cuidado para não fazer nada de mal. Ele acreditava, e seus amigos e vizinhos acreditavam também, que se a pessoa fosse boa, ela seria rica e teria todas as coisas boas. Eles também acreditavam que, se acontecia alguma coisa ruim a alguém, era porque esse alguém havia feito algo de mal.
Jó perdeu, de repente, tudo o que tinha: a família, o gado, a casa, tudo! Três amigos dele, Elifaz, Bildade e Zofar, tendo ouvido o que acontecera, vieram para consolá-lo. Ele contou-lhes suas desgraças. Amargamente, amaldiçoou o dia em que nascera e disse que queria morrer, pois essa seria a única maneira de dar um fim ao seu infortúnio. Em vez de consolá-lo, os amigos começaram a condená-lo. Eles achavam que Deus estava castigando a Jó. Este tentou se defender mas os três amigos continuaram dizendo que para Deus os homens eram insignificantes, comparados com a Sua grandiosidade. Eles também disseram que Deus premiava as pessoas boas e castigava as ruins.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!