Há dez anos, quando eu ia retomar meu cargo de professora de um colégio, fiquei doente, sem poder sair da cama, com sintomas graves. Eu não conseguia fazer nada, nem mesmo as coisas mais simples, com dores de cabeça, febre e total falta de equilíbrio.
Quatro meses depois, voltei a lecionar, completamente curada. Durante esse período, pedi tratamento em duas ocasiões, primeiro a uma, depois a outra praticista da Christian Science. E também orei muito por minha própria conta, com muita determinação. Com persistência combati a crença de que toda a responsabilidade pelas tarefas que me competiam recaía sobre o meu “eu” pessoal. Durante o período em que passei de cama, sem conseguir ler ou pensar com clareza, cheguei à conclusão de que se tivesse de morrer, eu primeiro realmente precisava entender muito melhor a Deus.
As dores de cabeça cederam nas primeiras duas semanas, à medida que fui aceitando o fato de que Deus é um Pai-Mãe amoroso que jamais permite que seu filho sofra. O homem, como idéia de Deus, é dotado de domínio sobre o pecado, a doença e a morte e pode contar com o terno cuidado que Deus lhe dá a cada momento, a cada dia. Esta afirmação de Ciência e Saúde me ajudou muito: “Se o Espírito ou o poder do Amor divino dá testemunho em favor da verdade, isso vem a ser o ultimato, o modo científico, e a cura é instantânea” (p. 411).
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