Eu conheci a Christian Science, ou ela veio ao meu encontro, através de um exemplar do Journal. Senti grande alívio no coração à medida que lia os artigos. Ao ler os testemunhos de cura, tive absoluta certeza de que, caso precisasse de cura, eu a teria naquele momento e ali mesmo — de imediato, inquestionavelmente! Mas eu não estava precisando de cura, pensei, pois nem eu nem meu bebê estávamos doentes. Aí lembrei-me do hábito de fumar. Como desejava livrar-me dele! Eu havia tentado abandoná-loinúmeras vezes, mas sempre voltava a fumar. Com certa tristeza pensei: "Nem Deus pode curar isso — estou por demais viciada."
Na noite seguinte, enquanto aguardava meu marido chegar do trabalho, tirei um cigarro do maço mas, ao tentar colocá-lona boca, simplesmente não consegui. Uma mão invisível gentilmente evitou que o cigarro chegasse mais próximo, e uma voz disse: "Você não necessita mais disso, agora. Você encontrou a Deus." Surpresa, vireime, pensando ter sido o meu marido quem falara. Mas, ao mesmo tempo, eu sabia que ele jamais me teria dito uma coisa dessas. Depois, pensei que fora pura imaginação mas, ao tentar novamente, não consegui aproximar o cigarro da boca. Compreendi, então, que Deus me curara do vício de fumar! O amado Pai, o Amor, havia atendido o meu maior desejo e eu estava livre! Felicíssima, sussurrei "Obrigada, Pai." Que alegria! Deus estava ali o tempo todo e eu nunca percebera isso. Essa cura aconteceu há dezessete anos e foi permanente.
Uma mão invisível gentilmente evitou que o cigarro chegasse mais próximo, e uma voz disse: "Você não necessita mais disso, agora. Você encontrou a Deus."
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