Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. — 2 Cor. 12:10
Os milagres registrados nas Escrituras ilustram a vida de Jesus melhor do que o poderia fazer qualquer outra coisa; esses milagres, porém, lhe custaram o ódio dos rabinos. As autoridades quiseram tirar a vida de Jesus, queriam aniquilar tudo o que negasse e desafiasse a superstição deles. Através do Jesus humano, aprendemos algo sobre as qualidades da Mente divina. O poder de sua bondade transcendente acha-se manifesto no controle, que ela lhe propiciou, sobre as qualidades opostas ao Espírito, qualidades essas que os mortais chamam matéria.
O Princípio dessas obras maravilhosas é divino; mas aquele que as realizou era humano. Esse Princípio divino é discernido na Christian Science, à medida que avançamos na compreensão espiritual de que toda substância, Vida e inteligência são Deus. Os assim chamados milagres contidos nas Sagradas Escrituras não são nem sobrenaturais nem preternaturais, pois Deus é bom e o bem é mais natural do que o mal. O maravilhoso poder curativo do bem é a vida que flui do cristianismo, foi sua característica marcante, e deu início à era cristã.
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