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Primeiro encontro de Sociedades Bíblicas de língua portuguesa

Da edição de julho de 1999 dO Arauto da Ciência Cristã


SÃO PAULO, Brasil — As Sociedades Bíblicas que usam a língua portuguesa reuniramse pela primeira vez para trocar idéias sobre como trabalhar em conjunto e apoiar-se mutuamente, em projetos que vão de traduções à arrecadação de fundos e à distribuição da Bíblia internacionalmente.

As seis Sociedades: Angola, Brasil, Índia (Goa, Damon e Diu), Indonésia (Timor Leste), Moçambique e Portugal — passaram mais de três dias expondo as atividades de cada uma delas e ressaltando as oportunidades de cooperação.

As delegações deixaram a conferência com uma visão renovada do potencial de cooperação entre os países de língua portuguesa, num total de mais de duzentos milhões de pessoas e prometeram continuar o diálogo iniciado durante esse encontro internacional, patrocinado pela União de Sociedades Bíblicas.

Publicações

À medida que cada Sociedade Bíblica expunha o contexto de suas atividades atuais — por exemplo, como a contínua guerra civil em Angola faz com que as Bíblias tenham de ser vendidas ali a preço abaixo do custo — as delegações também olhavam para o futuro.

Falou-se da possibilidade de se providenciar a publicação de excertos da Bíblia sobre paz e reconciliação, e produzir material para novos leitores, para crianças e para evangelização.

Embora a maior parte das discussões tenha girado em torno da publicação das Escrituras em português — a segunda língua depois do inglês, na distribuição mundial de Bíblias — os participantes também buscaram outros caminhos em que pudessem trabalhar juntos. O Brasil, por exemplo, já está arrecadando fundos para a distribuição das Escrituras em Moçambique, através do Dia da Bíblia, e Portugal está trabalhando com outras Sociedades Bíblicas da Europa, para sustentar o barco denominado Luz do Amazonas III, que distribui Bíblias e ajuda material às populações pobres que vivem às margens do Rio Amazonas.

Resoluções

O tema da tradução também teve destaque, quando na conferência se falou sobre como e onde os tradutores deveriam ser treinados no idioma português — e como superar a falta de livros de consulta para os tradutores que usam o português como língua básica.

"Saímos daqui convencidos de que o que foi começado deve continuar, seja através de uma melhor comunicação com os colegas que aqui conhecemos, seja através de melhores oportunidades de contatos pessoais", disse um porta-voz do encontro.

"Dessa forma podemos aumentar nossa eficiência e evitar a duplicação de esforços."

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