Indo para casa, excepcionalmente durante o horário de expediente, vi um jovem sentado sozinho, batendo os calcanhares contra o muro sobre o qual estava sentado, muito desanimado. Ele parecia a personificação da falta de propósito e meu coração condoeu-se por ele. Pensei nas vezes em que eu me sentira da mesma maneira, no vazio da perda de um emprego, sem vislumbrar outro. Eu me perguntava se iria encontrar trabalho novamente, sentindo-me como se o mundo simplesmente não precisasse mais de mim.
Lembrei-me de algo que havia lido na Bíblia. Era sobre o profeta Elias, durante um período de seca e fome (ver 1 Reis, cap. 17). No relato, disse-lhe Deus: "Dispõe-te, e vai a Sarepta, que pertence a Sidom, e demora-te ali, onde ordenei a uma mulher viúva que te dê comida." Elias assim fez e encontrou a mulher. Ele pediu-lhe água e pão, mas ela respondeu que tinha só um punhado de farinha, com o qual cozinharia algo para ela e seu filho, antes de morrer. Elias não se perturbou; ele conhecia a bondade de Deus e Seu propósito de sustentá-los, portanto fez-lhe um pedido aparentemente despropositado: que ela fizesse primeiro para ele, Elias, "um bolo pequeno" e depois fizesse algo para si mesma e seu filho. Ela obedeceu e houve comida suficiente para todos, por "muitos dias".
Essa história não é um conto de fadas e não relata simplesmente um milagre. Ela demonstra o efeito natural de se compreender as leis espirituais de Deus, que são absolutamente boas e estão sempre em vigor, atuando a favor de todos. As pessoas estão provando hoje a autoridade dessas leis na cura da doença e de outras dificuldades.
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