Durante a adolescência, a tentação do fumo e da bebida foi sutilmente semeada na minha menta. Mais tarde, a colheita foi o devastador e degradante vício das drogas. Como resultado do alcoolismo, perdi meu emprego, meu lar e minha auto-estima. Porém, mesmo enquanto estava preso a esses hábitos, eu sempre estudava a Bíblia, embora sem perceber o efeito prático e espiritual de se compreender a Verdade.
Após ter perdido meu lar, estas palavras da Epístola aos Romanos me voltavam à mente: "...eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as cousas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor" (8:38, 39).
Após treze anos de tentativas frustradas de superar aqueles hábitos perniciosos, foi-me apresentado o livro Ciência e Saúde. Um sábado de manhã, depois de uma noite em que eu havia bebido e fumado muito, senti o profundo desejo de estudar o livro do Gênesis. Embora tenha apreciado o livro, eu o achei contraditório. Para mim, o pó significa o nada, portanto eu não conseguia compreender como Deus criara o homem à Sua imagem e semelhança e, mais tarde, criou-o novamente do pó da terra. Sinceramente, eu necessitava de uma explicação. Seis anos antes, eu havia pegado, do local de trabalho, um exemplar do Sentinel. Sem eu perceber, a semente da verdade havia sido semeada em mim. Naquela inesquecível manhã de sábado, depois de ficar intrigado com o livro do Gênesis, lembrei-me de uma Sala de Leitura da Christian Science que havia na cidade. Ali peguei por empréstimo um exemplar de Ciência e Saúde e me foram dados alguns periódicos. Achei o livro tão convidativo e tocante, que o estudei avidamente durante todo o fim de semana.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!