Quando nosso filho tinha três anos de idade, começou a apresentar problemas de intestino, que ficava até semanas sem funcionar. Fomos à procura de pediatras, sendo vários deles especialistas e, cada vez, o menino era internado no hospital, onde aplicavam sondas e remédios, mas o alívio era apenas temporário. O problema só se agravava.
Quando foi feito novo exame, o médico ficou feliz por poder descartar a necessidade de uma cirurgia.
Aos cinco anos, ele era um menino que necessitava de muitos cuidados e era preciso ter muita paciência com ele. Nessa altura, meu irmão e meu marido levaram a criança à Faculdade de Medicina, para ser examinado por professores de lá. Estes disseram que haveria necessidade de uma cirurgia, pois não havia outro modo de corrigir o problema.
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