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Cura de um tumor no olho

Da edição de setembro de 2000 dO Arauto da Ciência Cristã


Certo dia, ao olhar pelo visor de uma máquina fotográfica, percebi que não conseguia focalizar direito. Achei que era defeito da máquina. Minha vista sempre fora excepcional e levou alguns dias até eu perceber que se tratava de um problema com um dos olhos. Parecia haver um pequeno tumor na pálpebra inferior, que estava prejudicando a minha visão. Passados cinco ou seis meses, o problema tinha se tornado alarmante e doloroso.

Como fui educado na Christian Science, eu sabia que esse problema podia ser curado por meio da oração. Mas, assustado com o crescimento do tumor e com a dificuldade de visão que ele acarretava, cheguei a pensar numa cirurgia. Decidi ligar primeiro para um praticista da Christian Science. Ele me falou de um trecho da Bíblia que muito me ajudou, citando as palavras de Cristo Jesus: "Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso" (Mateus 6:22). Entendi que, se quisesse pôr em prática a autoridade demonstrada por Jesus ao curar, eu não poderia oscilar menatlmente entre o método espiritual e o material. Resolvi, então, estudar com mais regularidade as Lições Bíblicas semanais, que se encontram no Livrete Trimestral da Christian Science; com essa disciplina, a minha determinação de confiar somente em Deus ficou bem fundamentada.

Continuei a confiar no tratamento espiritual, com alegria e expectativa de progresso, mesmo sendo importunado constantemente pelo problema. Algumas semanas mais tarde. entrei em contato com outro praticista da Christian Science. Ele me lembrou que "onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade" (2 Coríntios 3:17). Percebendo o meu medo de que o tumor estivesse fora de controle e que fosse maligno, ele me ajudou a compreender que o ponto importante não era saber se o problema era grande ou pequeno, mas de saber se era real ou irreal. Pelo critério que Jesus usava. essa doença podia ser considerada irreal. Deixar de ver a mim mesmo como um ser material, era tarefa possível e realista, ainda que o processo fosse lento. A consciência disso me acalmou. Orei, usando "a exposição científica do ser" que a Sra. Eddy deu em Ciência e Saúde (ver p. 468). Ela começa assim: "Não há vida, verdade, inteligência, nem substância na matéria. Tudo é Mente infinita e sua manifestação infinita, porque Deus é Tudo-em-tudo." Orei para ver que eu não era uma forma de vida biológica, sujeita a alguma inteligência da matéria. Cada dia era como entrar num campo de batalha mental, no qual eu enfrentava o medo e me compenetrava de que este era um impostor e não fazia parte da minha identidade. Ao orar dessa maneira com assiduidade, ficou mais fácil eu perceber que a inteligência e o amor de Deus estavam presentes. A certa altura, o praticista me disse que Deus é a própria presença, não é apenas uma dádiva ocasional, presente só na hora da necessidade.

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