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A gratidão de um pai, cura instantânea e novo emprego

Da edição de outubro de 2001 dO Arauto da Ciência Cristã


Eu e minha esposa compreendemos claramente as leis espirituais da criação de Deus quando ela estava grávida de nossa filha. Essa experiência nos proporcionou a oportunidade de reconhecer que o poder criador está na paternidade e maternidade espirituais de Deus, e isso nos ajudou muito.

Certo dia nos encontramos diante da seguinte situação. O médico com o qual minha esposa havia se consultado durante os primeiros meses de gravidez tinha dito que o bebê estava em posição invertida no útero, e não lhe deu muita esperança de que o parto fosse normal.

Eu e minha esposa havíamos aprendido a volver-nos a Deus em oração diante de qualquer problema e foi isso o que fizemos também nessa ocasião. Além disso, pedimos que um Cientista Cristão orasse conosco. Li a seguinte frase em Ciência e Saúde: “A grande verdade na Ciência do ser, de que o homem real era, é, e sempre será perfeito, é incontrovertível; pois se o homem é a imagem, o reflexo, de Deus, não está invertido nem subvertido, mas é reto e semelhante a Deus” (p. 200).

O trecho “não está invertido nem subvertido, mas é reto e semelhante a Deus” fez-me perceber nitidamente que a criação de Deus é perfeita. Comecei a basear minha oração para o nascimento da criança nessa afirmação. Quando o médico examinou minha esposa novamente, constatou que o bebê estava na posição normal. Após algumas semanas, ficamos muito felizes com o nascimento de nossa filha.

Certa vez, enquanto cozinhava, o óleo fervente espirrou, atingindo meu rosto e meus olhos. Consegui vencer o medo imediatamente, porque senti a influência protetora do Cristo, na qual estivera pensando todo o dia. Não senti dor nenhuma e nem precisei passar água fria no rosto. Só peguei o pano de cozinha mais próximo, limpei o óleo do rosto e continuei o que estava fazendo. Depois de mais ou menos uma hora, casualmente olhei no espelho, e percebi que não havia nenhuma vermelhidão nem qualquer outro sinal de ferimento. Meus olhos também não tinham sido afetados.

Quando procurava meu primeiro emprego, a oração me deu a confiança de que o trabalho e o apoio financeiro adequados apareceriam quando eu precisasse deles. E foi exatamente isso o que aconteceu. Pouco depois de começar a pensar dessa forma, deparei-me com uma oferta de emprego muito interessante. Candidatei-me e fui escolhido entre muitos candidatos. Aceitei o cargo oferecido. As condições eram perfeitas, especialmente para alguém, como eu, que estava começando a carreira. O local de trabalho, porém, era muito distante de minha casa e por isso, após alguns meses, decidi procurar outro emprego.

Coloquei um anúncio no jornal na seção “Empregados oferecemse”. Recebi apenas uma resposta ao anúncio, de uma firma localizada a uns dez minutos de minha casa. Aceitei o trabalho, cujas condições eram muito melhores do que eu poderia sequer imaginar. Posteriormente soube que não teria sido aceito a trabalhar naquela empresa sem a experiência anterior. Compreendi, então, que o meu antigo emprego não tinha sido em vão. Eu havia sido dirigido por uma sabedoria que excedia em muito qualquer planejamento humano.

Em outra ocasião, pouco antes das festas de final de ano, dava a impressão de que o Natal de nossa família seria sombrio. Contávamos com o recebimento de um cheque que não chegava. Estávamos preocupados principalmente com o fato de não conseguirmos comprar presentes para as crianças. Aos poucos, porém, enquanto eu e minha esposa conversávamos sobre o assunto, nossa conversa resultou numa oração.

Tivemos um pensamento que mudou toda a situação. Eu disse à minha esposa: “Se o mundo não nos convidar para a comemoração do Natal, o Cristo, com certeza, nos convidará! Com efeito, o Cristo convida cada um de nós, todos os dias, para um nascimento eterno”! Eu estava pensando mais no aparecimento do Cristo, a manifestação ininterrupta de Deus que Jesus exemplificou, do que propriamente no nascimento do menino Jesus.

Naquela mesma tarde, uma vizinha nos trouxe uma cesta de Natal. Essa foi a primeira dentre muitas outras cestas cheias de vários tipos de guloseimas. A princípio, nós pensamos que a vizinha voltaria para pegá-las. Não nos ocorreu que aquelas cestas pudessem ser para nós. Quando, porém, ela trouxe a última, explicou que as cestas tinham sido distribuídas durante a festa de Natal dos empregados da firma de seu marido e, como haviam sobrado muitas delas, eles podiam dar de presente aquelas para nós.

Com muita gratidão, percebemos a relação entre nossa oração daquela manhã e a bênção que tínhamos recebido à tarde de maneira totalmente inesperada, porém clara e precisa. Mas esse foi só o começo. Poucos dias antes do Natal, o cheque que aguardávamos chegou, e assim pudemos comprar os presentes para nossos filhos sem que eles ficassem sabendo das nossas dificuldades.

Ao comprar os últimos presentes, pensei em como estava sendo diferente a comemoração daquele Natal. Havíamos sido levados a reconhecer plenamente o Cristo recém-nascido como uma bênção contínua para toda a humanidade. Essa bênção estava, sem dúvida, evidente em nossa vida. Embora aparentemente estivéssemos comemorando aquele Natal da mesma forma que os anteriores, a grande diferença em relação aos outros estava na compreensão que havíamos adquirido antes dessa comemoração.


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