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Cura do vício de cigarro e de problemas na vista

Da edição de outubro de 2001 dO Arauto da Ciência Cristã


Gostaria, com muita gratidão, de relatar duas curas que foram muito importantes para mim.

Eu fumava muito, fazia tudo com o cigarro na mão e cheguei a fumar quatro maços por dia. Enganava a mim mesma dizendo que, como eu não tragava, esse vício não era tão grave. Eu vinha estudando a Christian Science havia algum tempo e sentira muitos efeitos benéficos desse estudo. Comecei a querer me libertar da escravidão do cigarro, pois entendi que os vícios e dependências não são compatíveis com um sistema de pensamento e oração que nos ajuda a ter plena liberdade e independência. No início, tentei deixar pela força de vontade, mas acabei até fumando mais.

Aos poucos, fui percebendo que, nisso também, como já fizera em outras oportunidades, eu teria de recorrer ao poder de Deus, não ao meu próprio. Teria de espiritualizar mais minha maneira de pensar, isto é, deveria procurar compreender minha verdadeira individualidade, que é espiritual e não estava aprisionada por um vício. O estudo da Bíblia e de Ciência e Saúde e a oração baseada no que aprendi nesses livros, me ajudaram. E me lembrei que Jesus disse que Deus conhece todas as nossas necessidades e nos dá tudo aquilo de que precisamos (ver Mateus 6:8, 25–32). “Ora”, pensei,“se Deus está me dando tudo o que eu preciso, não tenho necessidade de procurar consolo ou companhia no cigarro.” Essa idéia ficou muito clara para mim e, depois, cada vez que eu sentia vontade de fumar, recordava esse fato e a vontade passava. Dentro de uma semana, aproximadamente, não senti mais nenhum desejo de fumar. Isso foi há doze anos.

A outra cura foi há quatro anos. Eu usava óculos muito fortes para ler, escrever, costurar. Mas um dia meu netinho os quebrou e eu não tinha dinheiro para comprar outro par. Uma amiga minha tinha diversos óculos em desuso e disse que me emprestaria um que me servisse. De fato, encontrei um que me servia e agradeci o empréstimo. Intimamente, porém, comecei a orar e a pensar que, como filha amada de Deus, eu tinha direito a ter os recursos para comprar um par de óculos, sem precisar pedir emprestado. Pensei que Deus estava vendo minha necessidade, mas daí compreendi que, em realidade, Deus estava vendo tudo perfeito, tudo “muito bom”, como diz o primeiro capítulo do Gênesis. Ele estava vendo uma filha perfeita, não alguém com vista ruim. Eu também poderia ver a mim mesma como Deus me via. Pouco depois, os óculos da minha amiga começaram a me incomodar, achei que estavam sujos e limpei-os, mas não adiantou. Então, percebi que podia ler muito bem sem eles. Deus havia atendido minha necessidade de forma muito melhor! Até hoje não preciso mais de óculos.

Agradeço muito a Deus por ter conhecido a Christian Science.


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