Eu sempre me imaginei sendo pedida em casamento em circunstâncias bem realistas. Nada de jantar à luz de velas ao som de violinos. Sem romantismo. Eu queria ter a certeza de estar tomando uma decisão correta, baseada na realidade, que resultasse num relacionamento duradouro.
Durante anos, namorei rapazes muito bons e simpáticos. Mas, no final, sempre algum de nós admitia que o relacionamento não estava dando certo e que cada um deveria seguir seu caminho. Eu me recusava a considerar a possibilidade de não vir a me casar. Mas o problema era: Onde será que ele está?
Então, certo dia, combinei esquiar com um amigo que era casado, e que levaria um amigo dele, que era solteiro. Não se tratava de um encontro arranjado. Acontece que nós três tínhamos a segunda-feira livre e queríamos aproveitar o dia esquiando.
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