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As tentações de Jesus e as guerras civis

Da edição de setembro de 2001 dO Arauto da Ciência Cristã


Nasci em Angola, um país belíssimo, com cores difíceis de descrever. Mas havia, na época, uma situação de guerra, medo, ódio, destruição e necessidade de fuga. Para alguns, tratava-se de "terrorismo", para outros, eram atos plenamente justificados. Infelizmente, apesar dos esforços e das décadas que se passaram, a situação continua difícil. A minha família conseguiu escapar da guerra e alcançar outro continente, onde reconstruímos nossa vida.

Muitos de nós sofremos o impacto de guerras, fome, doenças, e muitas vezes ficamos sem esperança de conseguir ultrapassar essas experiências. Tensões e conflitos econômicos, políticos e religiosos oprimem às vezes populações inteiras e nos sentimos impotentes para ajudar. Como podemos combater essa sensação de impotência?

Em um comentário bíblico, encontrei uma observação interessante a respeito das tentações que Cristo Jesus enfrentou no deserto. No Evangelho de Mateus (cap. 4), a Bíblia narra que, depois de quarenta dias de jejum e oração no deserto, Jesus teve fome e o tentador lhe sugeriu converter as pedras em pães. Nessa tentação, o comentarista vê um paralelo com os problemas econômicos que o homem enfrenta, individual e coletivamente.

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