Certa vez, no inverno, fiz uma longa viagem para visitar uma prima que morava em Katowice, na Polônia, uma cidade industrial localizada na Europa Oriental, que vive da exploração de minas de carvão. Fazia muito frio e a cidade era totalmente cinzenta, coberta de fuligem. Eu via pessoas cambaleando nas ruas, embriagadas. Uma mulher desmaiou na estação ferroviária, aparentemente drogada.
Fiquei arrasada ao ver aquilo. Ao mesmo tempo, eu queria muito perceber e sentir o poder e a presença de Deus. Existe uma promessa na Bíblia, que diz: "Se eu digo: as trevas, com efeito, me encobrirão, e a luz ao redor de mim se fará noite, até as próprias trevas não te serão escuras: as trevas e a luz são a mesma cousa" (Salmo 139: 11, 12). Eu orava sem parar, procurando ver a luz.
Uma noite, minha prima e eu havíamos combinado de nos encontrar num bar muito popular perto da escola em que ela estudava. Eu deveria esperar por ela bastante tempo e, como não queria esperar na rua por causa do frio, fiquei esperando no bar.
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