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Criança curada após queda do quarto andar

Da edição de fevereiro de 2002 dO Arauto da Ciência Cristã


Certo dia, minha irmã me telefonou, dizendo que uma de nossas sobrinhas tinha caído do quarto andar e estava no hospital. Pediu-me que a acompanhasse até o local. No mesmo instante, lembrei-me de várias passagens do livro Ciência e Saúde. Todas elas reforçaram a minha confiança de que para Deus tudo é possível e de que Ele mantém Seu reino intacto. Pensei ainda que Deus ama a todos e, portanto, também amava a minha sobrinha.

Quando cheguei ao hospital, minha irmã me disse que a menina estava passando muito mal; que os médicos, depois de tirarem mais de vinte radiografias, disseram que a criança não poderia mais andar e talvez não voltasse a falar. Havia fraturas na coluna vertebral, nas costelas, no pescoço, e o ombro estava deslocado. Imediatamente eu lhe disse que confiasse inteiramente em Deus, que Ele era o único que poderia curar minha sobrinha, e a curaria. Minha irmã acalmou-se e, quando me ofereci para ajudar com a oração, ela agradeceu.

No primeiro dia muitas pessoas vieram ver o estado da menina. Quando minha irmã me disse que precisava de alguém que cuidasse da criança durante a noite, propus-me a ficar com ela. Achei que seria uma boa oportunidade de estar a sós com minha sobrinha e de orar. Li o Ciência e Saúde quase o tempo todo, especialmente a página 16, em que a Sra. Eddy diz: “Só à medida que nos elevarmos acima de toda sensitividade material e de todo pecado, poderemos sentir a aspiração gerada no céu e a consciência espiritual que a Oração do Senhor indica — consciência que cura instantaneamente os doentes”. Comecei a orar o Pai Nosso com a interpretação espiritual, analisando cada frase. Quando li: “Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e o Amor se reflete em amor”, pensei que o Amor de Deus se refletia nela, e o amor de Deus a curava, porque ela é filha de Deus. Continuei: “E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. E Deus não nos deixa cair em tentação, mas livra-nos do pecado, da doença e da morte. Pois Teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Pois Deus é infinito, todo poder, todo Vida, Verdade, Amor; está acima de tudo e é Tudo”. Essa era a parte que me dava mais segurança.

Sempre confiei em que Deus é quem realiza todo o trabalho. Alguns dias depois, eu estava junto de minha sobrinha, quando uma enfermeira aproximou-se e me disse que a menina estava muito, muito mal. Naquele instante comecei a orar em silêncio, declarando com firmeza que a oni-presença, a onipotência, a onisciência e a oniação do Amor divino estavam ali conosco, e que essa verdade curava. Quase no mesmo instante o corpo da menina se mexeu e eu tive a certeza de que ela estava curada.

No dia seguinte, a menina foi transferida para a sala de recuperação. Começou a movimentar-se, a falar e a comer. Haviam dito à minha irmã que sua filha ficaria hospitalizada pelo menos um mês e meio e, além disso, não se restabeleceria completamente. Mas, ela ficou apenas quinze dias no hospital e, quando os médicos lhe deram alta, disseram à minha irmã que não sabiam explicar como a menina tinha se curado das fraturas e como estava falando e reconhecendo os familiares. Para eles, o que havia acontecido era um verdadeiro milagre!

Agradeço muitíssimo a Deus por essa cura, que não deixou nenhuma seqüela. Também agradeço pelo livro Ciência e Saúde, que me ensinou que o Amor divino é nossa melhor ajuda.


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