Há uns quatro anos, eu estava para tomar uma decisão que achava muito importante para minha vida. Já conhecia a Christian Science desde pequena e queria fazer parte desse movimento mundial, que se empenha em praticar a cura espiritual como Jesus exemplificou no início do Cristianismo.
Em 1998, participei de um encontro para jovens e professores universitários, chamado Pioneiros do Milênio Espiritual, n'A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, em Boston. Foi nessa reunião que entendi a importância da causa da Christian Science para o bem da humanidade e a responsabilidade de cada um de nós em apoiá-la por meio da oração. Às vezes, pensamos que uma única pessoa não faz diferença nenhuma no mundo, mas faz, sim. A Sra Eddy escreveu que “...o que abençoa um, abençoa todos” (Ciência e Saúde, p. 206). Eu entendi que, ao orar, inclusive para mim mesma, poderia ajudar a humanidade. Nessa reunião, falou-se também sobre bebida alcoólica, e a mensagem que me marcou muito foi que “o mínimo uso é abuso”. Mais tarde vi que esse é um trecho de Miscellaneous Writings, da Sra. Eddy: “A bebida alcoólica é inquestionavelmente um mal, e o mal não pode ser usado com moderação: o mínimo uso do mal é abuso, por isso, a única temperança é a total abstinência” (p. 289).
Quando voltei para o Brasil, tinha um novo objetivo. Eu havia entendido que a Christian Science não é algo só para mim, para me ajudar a obter minhas próprias curas ou resolver meus próprios problemas, mas com ela posso ajudar o mundo. Todavia, ainda não havia entendido por que a bebida alcoólica seria um empecilho para isso. Orei com mais afinco, sabendo que Deus iria esclarecer todas as minhas dúvidas e me daria forças para que eu não bebesse.
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