Certa noite, quando estava na casa de uma amiga, ao subir a escada para o quarto escorreguei nos degraus. Caí, batendo a cabeça e o rosto fortemente contra o batente da porta.
A única coisa em que pensei no momento foi: “Eu sou espiritual. Eu sou espiritual.” Fiquei repetindo essa frase para mim mesma inúmeras vezes. Ao mesmo tempo, minha amiga insistia em saber se eu estava bem. De início, eu não estava preparada para responder a essa pergunta mas, de repente, eu me levantei, olhei diretamente nos seus olhos e disse: “Sim, eu estou bem”.
No dia seguinte, sábado, ficou evidente que eu havia deslocado um dedo e machucado o ombro e o pescoço. Eu sabia que a mesma verdade que tinha me ajudado a ficar de pé depois da queda, iria curar esses ferimentos.
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