As Escrituras falam de inúmeras mulheres heróicas, influentes, que, com sua atitude fizeram diferença e deixaram bons exemplos de maternidade.
Há Joquebede, mãe de Moisés, que desafiou a ordem do Faraó de matar os filhos homens e escondeu Moisés o quanto pôde. Colocou-o depois numa cesta calafetada e soltou-o sobre o rio, pedindo à filha mais velha que o seguisse pela margem. Quando a filha do Faraó encontrou a criança, a irmã de Moisés sugeriu que Joquebede o amamentasse, sem revelar que ela era sua mãe. A coragem moral de Joquebede foi assim recompensada, pois não só ela preservou a vida do filho, mas também teve a certeza de que ele estava bem cuidado (Êxodo 2).
Numa cultura em que não ter filhos era considerado um sinal do desagrado de Deus, vemos Ana que, mesmo estéril, não desanima em sua oração e se torna mãe de Samuel. Em gratidão por seu nascimento, entrega-o ainda criança ao sacerdote Eli, para ser criado no serviço do Senhor. Ana aceita separar-se dele e passa a vê-lo apenas uma vez por ano, mas fica feliz por saber que ele terá uma grande carreira (ver 1 Samuel 1 e 2). O cântico de agradecimento que Ana entoa ao entregar o filho, é a base do cântico que, séculos depois, entoaria Maria, mãe de Jesus (Lucas 1:46-55).
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