A minha gravidez teve um desenvolvimento muito tranqüilo. Logo que descobri que estava grávida, li um artigo sobre gravidez e tive um vislumbre de que o bebê já era inteligente, por ser a expressão da Mente infinita, Deus, e a inteligência divina que ele refletia era o suficiente para o seu crescimento e para sua maturidade. Por isso, eu não precisaria me preocupar excessivamente com ele e com seu desenvolvimento.
Durante o pré-natal tive o acompanhamento de um médico que não insistiu para que eu tomasse remédios, e isso foi muito bom para mim, pois normalmente não faço uso de medicamentos por me tratar pela oração.
A gravidez transcorreu normalmente e o nascimento de meu filho, Luigi, foi muito tranqüilo. Entretanto, ele não sugava o meu leite. Na maternidade nos haviam assegurado que o fato de ele não ser amamentado não era problema, pois os bebês nascem com reserva alimentar e ele não deveria estar com fome. Eu respeitava isso. Mas, quando chegamos em casa, sempre que eu tentava amamentá-lo, ele dormia e depois chorava de fome. Meu seio estava cheio de leite. Eu tinha dor, ele, fome e não encontrávamos solução. O Luigi nasceu na época do Natal e como eu sou do Rio de Janeiro, minha família veio para minha casa em São Paulo. As opiniões eram das mais diversas. Meu marido e eu nos apoiamos muito na oração e nos mantivemos firmes para não vacilar nossa confiança e não nos deixar influenciar pelas opiniões com as quais não estávamos de acordo. A minha fé e a de meu marido não foram abaladas em razão da certeza de que estávamos fazendo a coisa correta.
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