Estou a dar aulas de inglês para adolescentes, há dezoito anos. Hoje em dia é muito difícil lidar com alunos nessa faixa etária, porque muitos deles não têm noção do respeito necessário dentro da sala de aula e da importância de estar calados e atentos. O professor não pode estar constantemente a tentar impor respeito, porque ou ele manda calar ou ensina. Em passar tempo a mandar calar, já perde meia aula em que poderia ter dado matéria. A ideia distorcida de que os alunos não precisam se esforçar para atingir as metas, pode ser corrigida. Eles são por natureza bons e interessados, como a imagem e semelhança de Deus. O professor precisa saber como motivá-los para que eles consigam atingir bons resultados. Não é só tentar ensinar a matéria o melhor possível, mas sim mostrar-lhes o benefício de trabalhar por si mesmos.
Tenho encontrado ideias para orar por esse problema, baseando-me na Mente, que é Deus, Portanto, se Deus é a Mente única, todos os alunos a expressam. Logo, não pode haver discórdia entre eles próprios, entre mim e eles. Esse raciocínio me ajuda, como professora, a tomar decisões corretas, a encontrar melhores formas de transmitir a matéria e de colaborar para a formação do aluno.
Com o estudo da Christian Science, aprendi a não personalizar o mal, ou seja, o mal não tem nada a ver com a pessoa, pois não foi criado por Deus. Por isso, pode ser corrigido e eliminado. Uma frase de Ciência e Saúde me dá base para esse raciocínio: “A Verdade tem uma única resposta para todo o erro ... És pó [o nada] e ao pó [ao nada] tornarás” (p. 545). Por isso, qualquer tipo de sofrimento, seja da parte do aluno, seja da parte do professor, pode ser substituído por sentimentos de alegria e de satisfação.
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