Como um incansável peregrino na terra, o Papa João Paulo II será lembrado, com razão, como alguém que foi ao encontro dos povos de todos os credos, visitando-os ali mesmo onde viviam — circundando o globo em suas viagens; cingindo um Hemisfério Sul que desabrochava espiritualmente; e, em uma abertura sincera, entrando em contato com outros cristãos, com os judeus, muçulmanos e muitas outras tradições religiosas.
A Fundadora do Christian Science Monitor [e do Arauto da Christian Science], Mary Baker Eddy, poderia estar escrevendo sobre João Paulo II, quando prestou homenagem ao Papa Leão XIII, em 1903: “A energia religiosa, moral e intelectual desse ilustre pontífice infundiu ânimo à Igreja de Roma durante um quarto de século... Solidarizo-me com os que estão de luto, mas regozijo-me por saber que nosso querido Deus os conforta com a bênção da certeza de que a vida não se perde; a influência da vida permanece na mente dos homens e o Amor divino mantém sua substância a salvo na segurança da imortalidade” (The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany, pp. 294-295).
Uma vez, João Paulo descreveu o céu como: “a plenitude da comunhão com Deus”, acrescentando que esse céu não é “nenhuma abstração nem um lugar físico nas nuvens”. Em sua própria conexão inseparável com o Amor divino, bem como na de cada filho de Deus, a paz celestial pode ser vivenciada, hoje mesmo.
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