— “Você é feliz?”
— “Bem, quase...só preciso trocar de carro, comprar uma casa, perder uns quilinhos, encontrar um bom partido, achar um emprego que me pague bem e não exija muito e, aí sim, serei feliz!”
Parece um diálogo utópico, não é? Mas, basta olhar ao redor, ler revistas, assistir televisão, ir ao cinema e aos centros comerciais que nos deparamos com abordagens propagandísticas de que a felicidade depende da aquisição de algum produto — a grande tática do consumismo — ou da companhia de outra pessoa, seja um parceiro, familiares ou amigos.
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