Cite quarto coisas que, entre outras, aparecem cada vez mais nas pesquisas como NÃO sendo fatores preponderantes para a felicidade de uma pessoa: Dinheiro. Clima. Casamento. Sorte na vida.
Cite quatro coisas que as pessoas dizem que REALMENTE contribuem para sua felicidade e contentamento: Família/amigos. Gratidão. Religião. O amor incondicional de um animal de estimação.
Essas são as conclusões tiradas de estudos como o destacado em uma edição especial da revista TIME sobre Mente e Corpo, intitulado: “A ciência da felicidade”, no início deste ano (17 de janeiro de 2005). Mas, juntamente com essas descobertas, a reportagem traz à baila novas questões, freqüentemente não respondidas: Seria a felicidade, em última análise, uma predisposição genética? Seria, na verdade, apenas uma questão de ver o copo meio vazio ao invés de meio cheio? Por que algumas pessoas saem-se bem de adversidades esmagadoras, enquanto outras ficam prostradas após pequenas derrotas?
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