Mesmo sendo uma condição natural, nem todas as mulheres desejam ser mães. Em compensação, há casos em que o empenho para ser mãe é quase uma obsessão, como o caso de Ione F. Julien que, depois de um erro médico, persistiu no seu propósito por 17 anos. Enfrentou uma gravidez de alto risco; teve gêmeas, que hoje estão com 9 anos, e é muito feliz (Revista da Folha, 27/3/05).
Em outros casos, há outras mulheres que desejam experimentar esse amor incondicional e, não podendo gerar a criança em seu ventre, optam por adoção. A maioria, entretanto, engravida e dá à luz naturalmente, amando seus filhos desde a gestação.
Independentemente da forma como as mulheres se tornam mães, todas concordam que essa é uma missão de mais puro amor. Ser mãe é uma experiência única. A mãe transforma a casa num lar, investe sua vida na educação da criança para que se torne um adulto de bem, nutre e protege os filhos e muitas fazem também o papel de pai. A boa mãe perdoa, estimula, indica o que é bom, confia no filho, sempre lhe dá uma nova chance.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!