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Comentário

”Eu quero minha mãe!”

Da edição de maio de 2005 dO Arauto da Ciência Cristã


Mesmo sendo uma condição natural, nem todas as mulheres desejam ser mães. Em compensação, há casos em que o empenho para ser mãe é quase uma obsessão, como o caso de Ione F. Julien que, depois de um erro médico, persistiu no seu propósito por 17 anos. Enfrentou uma gravidez de alto risco; teve gêmeas, que hoje estão com 9 anos, e é muito feliz (Revista da Folha, 27/3/05).

Em outros casos, há outras mulheres que desejam experimentar esse amor incondicional e, não podendo gerar a criança em seu ventre, optam por adoção. A maioria, entretanto, engravida e dá à luz naturalmente, amando seus filhos desde a gestação.

Independentemente da forma como as mulheres se tornam mães, todas concordam que essa é uma missão de mais puro amor. Ser mãe é uma experiência única. A mãe transforma a casa num lar, investe sua vida na educação da criança para que se torne um adulto de bem, nutre e protege os filhos e muitas fazem também o papel de pai. A boa mãe perdoa, estimula, indica o que é bom, confia no filho, sempre lhe dá uma nova chance.

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