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Figuras históricas

Mary Baker Eddy menciona em Ciência e Saúde diversas figuras históricas ou populares em sua época. Esta série visa a ajudar os leitores a entender por que tais pessoas são citadas e a conhecer um pouco de sua importância e contribuição para a história da humanidade.

Figuras históricas

Da edição de junho de 2005 dO Arauto da Ciência Cristã


Wolfgang Amadeus Mozart, 1756–1791, P. 213

Mozart foi um grande compositor, nasceu em Salzburgo, na Áustria. Com apenas seis anos já dava concertos em outras cidades. Antes dos dez anos, se apresentou em Londres e Versailles, tocando violino, cravo e órgão e já havia escrito várias sonatas, uma sinfonia e um oratório. Com doze anos escreveu sua primeira ópera.

Foi autor de mais de mil composições, dentre elas um enorme repertório para cravo e as melhores óperas italianas da época, tais como Rapto no Serralho, Bodas de Fígaro, Don Giovanni, Assim Fazem Todas, Flauta Mágica. Também compôs sinfonias, um magnífico Réquiem, músicas sacras e de câmara. Suas obras eram graciosas e de grande qualidade.

Não era bom negociante, por isso, em seus últimos anos, teve sérios problemas financeiros, Sua inspiração, porém, não foi abalada. Certa vez Mozart escreveu: “Como agora estou constantemente ocupado, necessito de uma mente alegre e um coração em paz”. Sem dúvida essas características estão refletidas em sua música.

Ludwig van Beethoven, 1770–1827, P. 213

Beethoven foi um dos grandes compositores alemães. Teve de enfrentar muitas adversidades. Sua infância foi infeliz, pois seu pai explorava seus talentos. Aos quatro anos, começou a estudar piano. Também tinha aulas diárias de violino e mais tarde aprendeu viola. Aos onze anos, teve sua primeira composição publicada e tocada pela orquestra do teatro local. Aos doze, conduzia ensaios e aos treze deixou a escola para aprender órgão. Logo passou a tocar na orquestra como organista substituto.

Tocou para Mozart aos dezesseis anos e o impressionou muito, de maneira que ele exclamou: “Mantenham um olho neste jovem — o mundo ouvirá dele um dia”.

Seu primeiro grande sofrimento veio com a morte de sua mãe e o seu primeiro grande desafio foi ser nomeado tutor de seu pai, que era alcoólatra. Suas amizades melhoraram seu nível cultural, conheceu obras dos poetas Goethe e Schiller. Entre seus amigos, estava o Conde Waldstein que mais tarde o ajudou a se estabelecer em Viena.

Seu poder de expressão o tornou um grande pianista. No começo do século XIX, a Revolução Francesa abalou a Europa, mas Viena, o centro do mundo musical, continuou a mesma. Beethoven seguiu seu trabalho, sempre patrocinado por amigos influentes. Em 1802, depois de saber que sua surdez provavelmente era irreversível, visto que amava tanto a natureza, procurava encontrar nela a paz. A surdez não atrapalhou seu trabalho e algumas de suas principais obras foram compostas durante essa época.

Beethoven era muito sensível e desconfiado. Às vezes, se desentendia com seus amigos, mas rapidamente procurava se reconciliar e reconhecia suas falhas. Suas principais obras são “Missa Solemnis” e a “Nona Sinfonia”.

Bibliografia:

Mary Baker Eddy Mentioned Them, The Christian Science Publishing Society, Boston, MA, 1961; Personen Lexikon 1, Chronik Verlag, 1983; Pequeno Dicionário Enciclopédico Koogan Larousse, Editora Larousse do Brasil, 1979.

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