Atualmente, a mídia européia está repleta de notícias sobre o Protocolo de Kyoto, que trata de mudanças climáticas e que entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005. Nesse acordo, negociado na bela cidade de Kyoto, no Japão, as nações participantes se comprometem a reduzir a emissão de certos gases do tipo “estufa”, principalmente o dióxido de carbono, que têm sido responsabilizados pelo aquecimento global.
Preocupações com o meio ambiente é o assunto do momento aqui em Bruxelas, “a sede da União Européia (UE)”, onde resido. Mas, a conscientização ambiental dificilmente está limitada somente à UE ou a outras partes do mundo. Na verdade, o estado em que se encontra nosso planeta, deveria interessar não somente aos que detêm o poder de decisão e aos grupos ambientalistas, mas a todos os habitantes — a todos os que respiram ar, bebem água, caminham, correm e brincam nas praias e nas florestas. Àqueles que constroem, que compram ou alugam casas para nelas viverem. Àqueles que cultivam, vendem e comem alimentos. De fato, é uma preocupação que nos une como uma única família.
Considerando a gravidade e a quantidade de problemas ambientais com as quais nos defrontamos, poderíamos nos perguntar: “O que posso fazer? Será que o que eu penso ou faço, importa? Posso fazer alguma diferença”?
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