Confirmo o relato de minha mãe. Sou grato por tudo o que tenho aprendido na Christian Science, e por ter freqüentado a Escola Dominical desde muito pequeno.
Aos treze anos, aprendi na Escola Dominical da Christian Science a confiar em Deus. Por isso, até hoje resolvo os meus problemas de saúde, de ordem social ou financeira por meio da oração.
Já passei por diversos desafios, alguns mais fáceis, outros porém, quase impossíveis.
Com o estudo da Christian Science, aprendi que qualquer situação desarmoniosa pode ser chama da de "erro" e por isso, aprendi a identificá-lo e a eliminá-lo por completo. Gosto muito desta frase de Ciência e Saúde. "O erro é uma crença sem compreensão. O erro é irreal porque é inverídico" (p. 472).
Certa ocasião, meu filho me mostrou sua mão e havia, na parte de cima, um cisto. Naquele instante, não dei importância e lhe disse que esperasse alguns dias, que aquilo sumiria, pois ele não tinha sofrido nenhum tipo de lesão no local.
Passaram-se duas semanas e ele voltou a me mostrar a mão e o problema continuava. Levei-o a um hospital para saber qual era o problema. O médico o examinou e disse que ele deveria fazer uma ecografia e ser encaminhado a um cirurgião, pois aquele cisto só poderia ser retirado por meio de cirurgia. Solicitou que aguardássemos na sala de espera do hospital
Nesse momento me dei conta da gravidade do caso e comecei a orar, afirmando que Deus criou o homem perfeito, à Sua imagem e semelhança, portanto, meu filho só pode refletir a perfeição divina.
Continuei refletindo sobre os ensinamentos da Christian Science. Lembrei-me da frase de Ciência e Saúde: "Deus é o criador do homem, e como o Princípio divino do homem permanece perfeito, a idéia divina ou reflexo, o homem, permanece perfeito" (p. 470). Após orar a Oração do Senhor, mais conhecida como o Pai-Nosso, fomos chamados pelo médico. Ele examinou a mão e disse que seria necessária a cirurgia para retirar o cisto e que deveríamos marcar a data para a operação. Isto aconteceu na parte da manhã. Ā tarde, meu filho foi para a faculdade. Quando retornou à noite, chamoume e mostrou a mão. O cisto havia desaparecido por completo e a mão estava perfeita, inclusive a dor que ele sentia havia sumido. Dois dias depois, voltamos ao hospital para pegar a ecografia e irmos ao especialista, que pediu para repetir o exame. Quando ele olhou o segundo exame, sorriu e disse: "Sumiu". Ficou constatado que a mão não tinha mais nada. Quando voltamos para casa, veio-me ao pensamento a passagem bíblica: "Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento" (Provérbios 3).
