Há alguns anos, apareceu em meu corpo uma erupção muito irritante que causava muita coceira. No início, não dei muita importância, mas quando essa erupção se transformou em ferida, achei que deveria tratar do problema seriamente. Dediquei um tempo específico para orar.
Comecei a me ver como idéia espiritual, sem nenhum elemento que pudesse se transformar em uma condição dolorosa ou anormal. Entretanto, toda vez que via a ferida, ficava impressionada com seu aspecto. Assim, era difícil orar para perceber a irrealidade de algo que me assustava. Conseqüentemente, a ferida não sarava e coçava sem parar.
Certo dia, encontrei em Ciência e Saúde o seguinte trecho: "Tudo o que a vista vê é uma imagem do pensamento mortal, refletida na retina" (p. 479). As palavras "imagem do pensamento mortal" ficaram martelando no meu pensamento, o que me pareceu uma indicação de que deveria deixar de examinar o corpo e me ocupar mais com meu pensamento. Perguntei-me: "Será que minha consciência está se assemelhando à do Cristo? Estou demonstrando aquela Mente que havia em Cristo Jesus"? Passei a ficar mais atenta aos meus pensamentos, substituindo os que não fossem bons pelas verdades a respeito do meu ser espiritual, como filha de Deus.
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