Eu tinha apenas seis anos, quando minha mãe me levou a uma igreja da Christian Science, em Montevidéu, Uruguai. Assisti a uma aula da Escola Dominical, mas nunca mais voltei. Somente um nome ficou na minha mente: Mary Baker Eddy. Não imaginei como aquele único dia faria uma diferença fundamental em minha vida.
Aos 24 anos, já morando no Brasil, fui acometida de fortes dores nas costas. Andava curvada. Não conseguia ficar ereta e precisava de uma bengala. Quando estava deitada, precisava de ajuda para me levantar. Às vezes, tinha de engatinhar para me locomover. Era muito sofrimento.
Na época, morávamos no interior de São Paulo, tínhamos uma criança pequena e uma moça trabalhava em casa para me ajudar. Ao ver o meu estado, ela me aconselhou a procurar o “tio Laurindo”, um curandeiro da vizinhança. Eu estava desesperada para me livrar da dor e não queria desapontá-la, por isso tentei essa alternativa. Fui vê-lo, ele fez algo, não me lembro bem o quê, mas não me trouxe alívio. Como eu não confiava nesse método de cura, as próprias pessoas que estavam lá, ao perceber, me disseram: “não vai adiantar nada, pois você não acredita!”
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