Com olhos atentos nos relógios, o mundo acompanha a virada do ano: “...quatro, três, dois, um!” Uma explosão de alegria com beijos e abraços, votos de amor e fraternidade anunciam o novo ano da Era Cristã. O relógio cumpre sua função, encerrando e iniciando mais um dia.
Entretanto, não é sempre que o relógio desperta para momentos agradáveis ou festivos. Na vida moderna, onde a pressão pelo cumprimento de horário com muitos afazeres é grande, o relógio é um tormento. O despertador não poupa ninguém. Interrompe o sono, avisa que está na hora de enfrentar os desafios de mais um dia. É preciso acordar e levantar.
Na Bíblia, há vários relatos que citam o sono. Um deles, narra o sonho de Adão (Gênesis 2). Em seu “pesado sono”, como em um estado hipnótico, esse homem material se contrapõe ao espiritual e verdadeiro (ver Ciência e Saúde, p. 515). A versão do sonho de Adão sugere um poder oposto a Deus e, como todo sonho, projeta fantasias. Nele uma serpente fala e argumenta para seduzir o pensamento enfraquecido, apresenta o mal e o bem como se ambos fossem verdadeiros e promete conhecimento e poder.
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