Um mito com o qual todos temos nos defrontado é o de que existem desafio complicados ou grandes demais para serem compreendidos, quanto mais curados! Há alguns anos, aprendi uma lição que me abençoou enormemente no mundo dos negócios e que ainda hoje me abençoa em minha atividade como Praticista da Christian Science.
Em meados da década de 1980, trabalhei em merchandising para uma empresa internacional em Frankfurt, na Alemanha, que vendia artigos finos e porcelanas para presente, para toda a Europa, Estados Unidos e bases militares da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte). Todas as compras eram feitas em dólares americanos. À medida que certos acontecimentos começaram a se desenrolar, apenas meu constante amor a Deus me impediu de sair da empresa. Lembro-me de ter memorizado a frase da Sra. Eddy em Ciência e Saúde sobre “homens de negócios e homens de grande cultura” (p. 128), embora, naquela época, não me considerasse nem uma coisa, nem outra.
Naquela ocasião, o dólar passou por uma tendência ascendente, longa e vagarosa, o máximo de seu valor cambial, e depois caiu precipitadamente. Em um período de doze meses, vivenciamos um aumento de 40% nos preços e nas despesas. A empresa foi comprada por outra corporação e o cargo do meu chefe imediato foi extinto. Tive de assumir suas responsabilidades na parte financeira do negócio, as quais acumulei com as atividades que já desempenhava em merchandising. Não somente estava despreparada para essas novas responsabilidades, como também jamais gostara da área financeira do negócio, pois me considerava uma pessoa criativa. Meus interesses sempre estiveram direcionados para artes, e achava tudo o que se relacionasse à administração financeira algo extremamente maçante.
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